O ex-ministro das Finanças, que se dirigia ao Governo e ao parlamento num seminário sobre um ano de programa de assistência financeira a Portugal a decorrer no senado da Assembleia da República, indicou que seria “um imposto de 4,0 por cento sobre a riqueza líquida em ‘one shot’ [de uma só vez]”, classificando-o como um “tributo de solidariedade” dos portugueses.
Sem adiantar muito mais sobre a forma de o colocar em prática, Miguel Cadilhe referiu que o encaixe deste imposto deveria ser aplicado na amortização da dívida pública.