Há textos que se escrevem só com nomes de protagonistas. Manuel Bento, Platini, Jordão, Tigana, Chalana, Domergue, Nuno Gomes, Thierry Henry, Abel Xavier, Igor Sramka, Zidane, Figo, Ronaldo, Éder. Quem vê futebol há, pelo menos, 40 anos não apenas sabe do que estamos a falar como terá imagens desses momentos a passarem-lhe pela cabeça. Nesta sexta-feira, 5, acrescenta-se novo capítulo a uma memória coletiva que mistura traumas profundos com felicidade suprema: os duelos entre Portugal e França, em jogos a eliminar, são já um clássico das grandes competições de futebol e estão de volta, nos quartos de final do Euro2024, oito anos depois de Éder ter quebrado o enguiço.
Euro1984: a final ali tão perto