“As cinzas de José Saramago descansarão na cidade de Lisboa, mas a sua obra é uma obra que é património de toda a humanidade e a sua mensagem, o seu desassossego, continuarão a desinquietar-nos e a desinquietar todos aqueles que lerem a sua obra”, disse António Costa, no Salão Nobre dos Paços de Concelho de Lisboa, onde o corpo do escritor se encontra em câmara ardente.
“Obrigado, José Saramago”, acrescentou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.