A escalada fez-se através de carreiro íngreme com cinco centímetros de largura, rente a um penhasco de 300 metros, numa atmosfera rarefeita em que nem plantas, insetos ou outro sinal de vida orgânica pulsava, e era o caminho escolhido para ascender ao vulcão Chimborazo, localizado nos Andes, a quase 6400 metros de altitude – a montanha mais alta do mundo, acreditava-se em 1802. É assim que Alexander Von Humboldt (1769-1859) encontrará a sua epifania: “Enquanto estava de pé no topo do mundo, olhando lá em baixo as cordilheiras enrugadas, Humboldt começou a ver o mundo de forma diferente. Viu a terra como um grande organismo vivo, em que tudo estava ligado, concebendo uma ousada nova visão da natureza, que continua a influenciar a forma como compreendemos o mundo natural.”
Histórias Curtas, Rubem Fonseca
Vida de Ramon, Luísa Costa Gomes
Levante-se o Réu Outra Vez, Rui Cardoso Martins
Extremo Ocidental, Paulo Moura
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