Viva, bom-dia
Maria Teresa Horta – que morreu na terça-feira passada, 4, aos 87 anos – teve uma vida cheia. E não só a soube viver como, pode dizer-se, a viveu intensamente: da literatura ao feminismo, passando pelo jornalismo, ofício do qual nunca se libertou completamente. “Nunca deixou de estar preocupada com o mundo, de ser jornalista”, comenta Patrícia Reis, também ela jornalista e escritora, responsável pela biografia da autora de Minha Senhora de Mim.
Este artigo é exclusivo para assinantes. Clique aqui para continuar a ler.