Cultura

Encontro imediático com Jeanne Balibar

Em Ne change Rien, ela é um vulto, na penumbra. Não é Jeanne Balibar que canta, é a sua sombra, e a sombra da sua mão. E quando pára de cantar, parece que os silêncios ainda lhe pertencem. Deixa um rasto, de luz e obscuridade. Como o gato mudo que, a certa altura, comparece nos ensaios.