geopolítica
Abrir a UE a países de África, reverter a subida de juros do BCE ou aumentar a participação na NATO. O que defendem os partidos para a política externa?
O que dizem os programas sobre alguns dos temas mais ausentes da campanha?
Alguém vai travar Elon Musk?
Numa única semana, apresentou um “plano de paz” para a Ucrânia, tentou solucionar a questão de Taiwan e dar armas de comunicação aos protestantes iranianos. Não, não se trata do Presidente dos EUA, mas sim de Elon Musk, que, por estes dias, se tornou um player da geopolítica mundial. E desengane-se quem acha que o seu “poder” reside apenas num tweet
Telegrama: Vinte anos depois da independência, Timor-Leste vai virar-se para a China?
A China tem motivos para ficar feliz com o regresso da “grande figura política” Ramos-Horta à Presidência do “pequeno país localizado numa encruzilhada estratégica entre o Sudeste Asiático, o Oceano Pacífico e a Oceânia”, já que permite a Pequim “fazer avançar um pouco mais os seus peões no vasto jogo de Go regional, em que se tornou um dos principais jogadores”
Zelensky, o herói improvável, e o papel das "redes não sociais"
Do livro "Zelensky – O Herói Improvável" dos autores Andrew L. Urban e Chris Mcleod, pré-publicamos o capítulo “Redes Não Sociais”
"Uma das razões para a China ser menos perigosa do que a União Soviética, pelo menos teoricamente, deve-se ao facto de não querer exportar a sua ideologia"
O jornalista e analista de questões internacionais Tim Marshall e entrevista à VISÃO
O que mudou com o 11 de setembro
O dia dos atentados às Torres Gémeas, em Nova Iorque, marcou o início de uma nova era, com alterações profundas no ideário do Ocidente, na geopolítica, na vigilância. O que mudou nestas duas décadas? Analistas, investigadores, jornalistas e pensadores respondem
Best of Enemies: A History of US and Middle East Relations (Part One: 1783-1953), Jean-Pierre Filiu & David B.
Na história contemporânea do Mundo há uma pergunta recorrente no que se refere ao Norte de África e ao Médio Oriente. Uma pergunta que se repete desde as Guerras da Independência às Guerras no Iraque (e Irão-Iraque), passando pelas revoluções no Líbano, Egito e Síria; e com o conflito Israel-Resto da Região em constante pano de fundo. Como Diabo chegamos a isto? In contemporary World History there is a recurring question regarding the North of Africa and the Middle East. From the Independence Wars to Iraq (including the Iran-Iraq War), through the revolutions in Lebanon, Egypt and Syria, with the Israel-Rest of the Region conflict as a constant backdrop. The question is this: How the Hell did we get into this mess? At the end an English version of this review is provided.