Jornal de Letras
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Pensar a guerra nuclear: o outro fim da história

“As armas nucleares exigiram a produção, nos limites da (des)razão, de um novo conceito de estratégia bélica capaz de conviver com o gigantesco paradoxo (...) de conduzir ao absurdo de uma guerra que terminaria só com derrotados, mergulhados nos escombros de uma destruição mútua assegurada”, sublinha o nosso colunista no momento dramático em que o tema volta a estar na ordem do dia