Quando uma historiadora e um psicanalista deitam os portugueses no divã: "O amor não se diz, faz-se"
Sociedade

Quando uma historiadora e um psicanalista deitam os portugueses no divã: "O amor não se diz, faz-se"

Um psicanalista, uma historiadora, várias horas de tertúlia. No divã do consultório estiveram os portugueses e a sua história de vida. Desses meses resultou um livro e uma proposta simples: as grandes mudanças resultam da capacidade de insurgir-se e de ações simples, mas continuadas no tempo. António Coimbra de Matos e de Raquel Varela defendem que isto se faz à escala coletiva, e começa em cada um de nós