Novembro é o último mês do outono climatológico. Alfredo Graça, geógrafo e especialista do projeto de informação meteorológica Meteored, refere, em comunicado, que estão previstas temperaturas “significativamente mais baixas do que as de outubro”. “É mais frequente aparecerem geadas, em particular nas zonas montanhosas do Norte e Centro do Continente. Segundo a climatologia, novembro é um dos meses mais chuvosos do ano em quase toda a geografia portuguesa, ocupando o segundo lugar na maioria das regiões”, lê-se.

Temperaturas acima da média no início de novembro

De acordo com a Meteored, haverá uma anomalia de calor nos primeiros 10 dias de novembro. “Isto significa que, se o atual cenário se concretizar, serão registadas temperaturas até 3 ºC acima da média climatológica na maioria das regiões de Portugal continental e nos Grupos Central e Oriental dos Açores. Nas restantes regiões – arquipélago da Madeira e Grupo Ocidental dos Açores – as anomalias de calor poderão ser mais suaves”, diz o especialista.

Para as restantes semanas de novembro, a incerteza na previsão aumenta significativamente, mas as primeiras tendências denotam “uma continuidade das temperaturas elevadas para a época do ano”.

Tempo tendencialmente mais seco do que o normal

Para os primeiros 10 dias de novembro, os mapas preveem a possibilidade de a precipitação ser inferior aos níveis médios de referência de norte a sul do Continente, com as anomalias de precipitação a evidenciarem-se pela negativa, e de forma mais pronunciada, nas regiões a norte do Tejo. Para as restantes semanas do mês de novembro, segundo as atuais previsões, vislumbra-se uma continuidade meteorológica relativamente semelhante.

A Computer Emergency Response Team da Ucrânia (CERT-UA) alerta que está a investigar uma campanha de phishing com origem presumivelmente russa onde os piratas tentam roubar dados e credenciais recorrendo a uma página que imita o sistema CAPTCHA, onde o utilizador deve clicar para assinalar que não é um robô. Apesar de este tipo de validações estar a baixar consideravelmente nos últimos tempos, ainda continuam a aparecer de tempos a tempos e o grupo APT28, também conhecido como Fancy Bear, quer explorar essa ocorrência.

Os atacantes criaram uma página semelhante à do sistema CAPTCHA que apresentam ao utilizador e, quando estes clicam na caixa de “Não sou um robô”, desencadeiam uma série de instruções maliciosas PowerShell que infetam o sistema. Nesta fase, a CERT-UA revela que a campanha parece estar muito direcionada aos funcionários governamentais ucranianos. No entanto, nada impede que o mesmo método ou semelhante venha a ser usado para atingir mais utilizadores, fora do contexto da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, avança a Forbes.

O primeiro passo para evitar ser infetado passa por não clicar em qualquer link suspeito (que é o que desencadeia depois a página do diálogo “Não sou um robô”). Além disso, para que o malware seja efetivamente ativado, é necessário que o utilizador execute uma série de comandos, com os atacantes a confiarem que os utilizadores serão iludidos ao ponto de executar estes diferentes passos.

Caso o mal esteja feito e desconfie que tenha mesmo o sistema infetado, o utilizador deve desligar o computador de todas as ligações à rede; redefinir todas as credenciais e passwords, seguindo as regras elementares para criação de palavras-chave fortes; formatar com segurança todos os sistemas e reinstalar o sistema operativo; validar se as cópias de segurança foram corrompidas, antes de as recuperar, instalar, atualizar e executar ferramentas de antivírus; e monitorizar todo o tráfego de rede para validar se há alguma infeção persistente.

Numa semana em que se esperam vários anúncios de novidades por parte da Apple, a empresa da maçã revela que vai trazer o Apple Intelligence para os iPhones e iPads na Europa a partir de abril. Até lá, os utilizadores mais curiosos podem ter um primeiro contacto com algumas funcionalidades ao descarregar o macOS Sequoia 15.1. Segundo o comunicado oficial, o Apple Intelligence na Europa vai “incluir muitas das funcionalidades essenciais, incluindo Writing Tools, Genmoji, uma Siri redesenhada com entendimento de idioma mais rico, integração com o ChatGPT e muito mais”.

De uma forma também oficial, a Apple revelou que o seu sistema de IA vai chegar em inglês local à Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia, África do Sul e Reino Unido já em dezembro, presumivelmente com o iOS 18.2.

Nas ferramentas de escrita, o Apple Intelligence vai permitir melhorar o discurso, fazer revisões e sumários em praticamente todas as plataformas, do correio eletrónico às mensagens, passando pelas notas, páginas e apps de terceiros. Com poucos cliques, os utilizadores vão poder ajustar o tom da mensagem, resumir ainda mais e adequar o que está escrito à audiência e à tarefa.

Para a Siri, o Apple Intelligence promete tornar a assistente mais natural, mais flexível e integrada na experiência de utilização. O aspeto foi retocado, com as arestas do ecrã mais brilhantes quando está ativa. Segundo a empresa, a Siri consegue perceber melhor o discurso do utilizador, mesmo quando as palavras não saem bem à primeira, mantém o contexto de um pedido para outro e consegue responder muito mais completamente a milhares de perguntas sobre os dispositivos Apple.

Esta solução mais inteligente vai mudar a forma como se interage com diversas aplicações, como as Photos, para se pesquisar com discurso natural as fotografias que se pretende, encontrar algo específico num certo segmento de um vídeo, criar Memórias mais intuitivamente ou rapidamente apagar um elemento indesejado.

Destas funcionalidades, e de muitas mais já anunciadas, resta perceber quais é que vão estar ao alcance dos utilizadores europeus em abril.

O nome Zhang Yiming pode não ser familiar, mas o fundador da ByteDance, empresa-mãe da aplicação TikTok, ascendeu até ao patamar de pessoa mais rica da China. De acordo com a revista Hurun, a chamada “Forbes chinesa”, a fortuna de Zhang ascende a 350 mil milhões de yuan (45,36 mil milhões de euros).

Assim, este é o primeiro bilionário nascido na década de 1980 a chegar ao topo da lista, depois de ter subido quatro lugares, em relação à classificação de 2023. A riqueza do empresário aumentou 105 mil milhões de yuan (13,6 mil milhões de euros), em relação ao ano anterior, um aumento de 43%, impulsionado especialmente pelo TikTok.

A restante lista é completa pelo empresário Zhong Shanshan, com uma fortuna de 340 mil milhões de yuan (44,07 mil milhões de euros), depois de ter estado quatro anos no topo da lista. Em terceiro lugar está Ma Huateng, fundador da empresa de videojogos e redes Tencent, com 315 mil milhões de yuan (40,8 mil milhões de euros). Huang Zheng, fundador da Pinduoduo, o operador da aplicação Temu, caiu para o quarto lugar, com 245 mil milhões de yuan (31,75 mil milhões de euros).

Entre os novos nomes, destaca-se a família do magnata do imobiliário Li Ka-shing, que entrou pela primeira vez no top 10 e Lei Jun, fundador da Xiaomi, que aumentou a sua fortuna em 38%, atingindo 130 mil milhões de yuan (16,85 mil milhões de euros).

O fato espacial não engana, estamos perante a figura em grande escala de Buzz Lightyear, o astronauta amigo de Woody no filme Toy Story. Estreado em 1995, é um marco na história do cinema de animação. Foi a primeira longa-metragem da Pixar e seria também o primeiro filme de animação totalmente realizado por computador. Justifica-se, portanto, que a exposição A Ciência da Pixar, produzida pelo Museu de Ciência de Boston e pela Pixar Animation Studio, dê honras de abertura às suas personagens. Mas há mais. Com a ajuda de Faísca McQueen (Carros), Dory (À Procura de Dory), Sulley e Mike (Monstros e Companhia) ou Carl (Up! Altamente) explica-se o complexo processo de produção deste género de filmes. “É necessária muita matemática, programação, física, tecnologia e até se faz investigação para que tudo seja o mais real possível, do cenário às personagens, movimentos e expressões”, diz Ana Fidalgo, do departamento expositivo do Pavilhão do Conhecimento.

A Ciência da Pixar é produzida pelo Museu de Ciência de Boston e pela Pixar Animation Studio

Na Modelagem, a primeira das oito áreas da exposição, pode e deve jogar-se a mão às esculturas das personagens. Segue-se o Rigging (criação do esqueleto da personagem), Superfícies (aspeto visual), Cenários e Câmaras, Animação, Simulação (dos movimentos e ações), Iluminação e Renderização. “Todos os processos são altamente complexos, requerem muito tempo, pessoas e recursos”, afirma Ana Fidalgo. Os bastidores desta indústria descobrem-se em duas salas, numa área com cerca de 900 m2, através de conteúdos escritos, cenários, vídeos, figuras de grande escala e cerca de 50 estações de atividades interativas, onde podemos iluminar um cenário, criar expressões de uma personagem, trabalhar os seus movimentos, entre outras coisas.

Sabia que a relva do filme Uma Vida de Inseto ganha vida graças à utilização da fórmula matemática da parábola? E que para criar o movimento natural da cabeleira farta e rebelde de Merida, de Brave – Indomável, se recorreu a molas de suspensão? Ou, ainda, que para renderizar um dos frames do filme Coco foram necessárias 89 horas? Estes e outros conceitos são explicados nesta que é a terceira exposição promovida pela Fundação “la Caixa” e a Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica.

A Ciência da Pixar > Pavilhão do Conhecimento > Lg. Dr. Mariano Gago, 1, Lisboa > T. 21 891 7100 > até 14 set 2025, ter-sex 10h-18h, sáb-dom e fer 10h-19h > €14, €9 (3-17 anos), €30 (família de 2 adultos e filhos até aos 17 anos), até 2 anos grátis

A Zunder é um dos mais recentes operadores de carregamento de veículos elétricos a chegar a Portugal. Este operador, que aposta em carregamento ultrarrápido, garante que quer simplificar o processo de carregamento para os utilizadores de veículos elétricos. Entrevistámos Daniel Pérez, o CEO da Zunder, que promete a instalação, no país, de mais de uma dezena de estações com vários postos carregamento ultrarrápido.

O que diferencia a Zunder de outros operadores de carregamento?

A Zunder distingue-se pelo seu compromisso com a excelência no carregamento ultrarrápido, tecnologia, inovação e satisfação do utilizador. Somos o operador de carregamento de veículos eléctricos com melhor classificação em Espanha em 2024, com mais de 860 pontos de carregamento estrategicamente localizados, o que nos coloca na vanguarda dos operadores de estações de carregamento ultrarrápido, de acordo com inquéritos independentes. A nossa rede estende-se por toda a Espanha, Portugal, França e em breve será alargada a outros países do sul da Europa, consolidando a nossa posição de referência no continente.

Na Zunder marcamos a diferença graças à nossa infraestrutura tecnológica avançada e à facilidade de utilização para os nossos clientes. Oferecemos uma experiência de carregamento rápida e eficiente, com inovações como o Plug&Charge ou o AutoCharge, que eliminam a necessidade de autenticação manual, juntamente com métodos de pagamento integrados, como POS, Apple Watch e Android Auto. Além disso, o nosso cartão eZCard, válido em toda a Europa, permite aos utilizadores carregar os seus veículos eléctricos de forma rápida, segura e fácil, bastando encostá-lo ao leitor nos pontos de carregamento, sem necessidade de aplicações móveis adicionais. O eZCard melhora a experiência ao oferecer descontos e benefícios exclusivos para os condutores que utilizam as nossas estações e permite a gestão centralizada da frota ou o controlo de custos, podendo ser utilizado em toda a rede europeia, incluindo Portugal, uma vez que a Zunder opera em Portugal como eMSP.

Outro aspeto fundamental da Zunder é o nosso serviço de apoio ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semana, que garante um apoio constante aos utilizadores em seis línguas. Além disso, lideramos o caminho da sustentabilidade na mobilidade eléctrica graças à utilização exclusiva de energia 100% renovável, ao desenvolvimento de coberturas fotovoltaicas nas nossas estações – que garantem a sustentabilidade e a autossuficiência das operações – e à plataforma SaaS para a gestão e monitorização de carregadores próprios e de terceiros. Estes avanços posicionam-nos como uma empresa pioneira em sustentabilidade e inovação tecnológica na Europa.

Quais as razões para entrar em Portugal?

A Zunder está a trabalhar para satisfazer a necessidade urgente de uma infraestrutura de carregamento ultrarrápido no Sul da Europa. Com a crescente adoção de veículos eléctricos, queremos continuar a posicionar-nos como o operador de eleição para a mobilidade eléctrica e satisfazer as crescentes exigências de mobilidade eléctrica sustentável no continente. 

Temos em curso um plano de expansão internacional com o qual pretendemos tornar-nos um dos maiores operadores europeus de carregamento, centrando a nossa atividade em postos de alta potência, que permitam aos utilizadores parar, carregar a bateria em poucos minutos e continuar a sua viagem. Para tal, contamos com o apoio financeiro de grandes investidores internacionais e acabámos de fechar um dos maiores empréstimos verdes do continente, no valor de 225 milhões de euros, com o Banco Santander, o que nos impele a trabalhar ainda mais para sermos o primeiro operador ibérico de carregamento ultrarrápido.

Acreditamos que o mercado português tem um dos maiores potenciais da Europa. É por isso que o nosso compromisso com este mercado é muito ambicioso. Acreditamos que Portugal é um mercado chave, tanto pelo seu desenvolvimento como pela sua capacidade de crescimento.

Acreditamos que com a rede Mobi.E foi feito um esforço positivo para promover a mobilidade elétrica em Portugal e aumentar a capilaridade da cobertura, contribuindo para a democratização do veículo elétrico.

Como vê o estado da mobilidade elétrica em Portugal, nomeadamente no que diz respeito à rede de carregamento?

Portugal é um mercado com grande potencial, um mercado maduro e onde existe uma penetração significativa de veículos elétricos, sendo um modelo na Europa. Atualmente numa fase de crescimento, nós na Zunder acreditamos que ainda há espaço para melhorias na infraestrutura de carregamento ultrarrápido. Embora a rede pública de carregamento, gerida pela Mobi.E, tenha ajudado a expandir a utilização e a democratização dos veículos eléctricos, na Zunder vemos oportunidades para oferecer uma rede mais rápida e eficiente, com base na nossa experiência noutros países, como a França, onde há algumas semanas inaugurámos mais de 120 pontos de carregamento ultrarrápido.

Considerando a regulamentação portuguesa, a Zunder em Portugal vai operar como apenas perador de postos de carregamento, como comercializador de energia para a mobilidade elétrica ou ambos?

A Zunder opera em Portugal como CPO e eMSP, tal como acontece noutros países. Isto permite-nos gerir tanto a infraestrutura de carregamento como a comercialização de energia, oferecendo um serviço abrangente aos utilizadores de veículos elétricos.

Desde 2023, estamos licenciados para operar no mercado português. Atualmente, temos uma estação em funcionamento e estamos a trabalhar na construção de mais de uma dezena.

A Zunder garante uma experiência de utilização em Portugal similar à de outros países? Será possível, usando a vossa app ou cartão, carregar em diferentes países, incluindo Portugal? O tarifário é universal para os diferentes países onde operam?

Sim, a Zunder garante uma experiência de utilizador consistente em todos os países onde opera, incluindo Portugal. Isto significa que os utilizadores podem esperar o mesmo nível de serviço e facilidade de utilização, independentemente do país em que se encontrem. Na Zunder, a qualidade do nosso serviço ao cliente e a experiência do utilizador são os nossos valores fundamentais e trabalhamos arduamente para manter os nossos padrões de excelência de serviço em todo o mundo.

Todos os utilizadores da Zunder podem carregar os seus veículos eléctricos através da nossa aplicação ou do eZCard, independentemente do país europeu em que se encontrem, incluindo Portugal, claro.  Desta forma, não há necessidade de descarregar novas aplicações ou cartões adicionais, apenas o eZCard dá acesso à rede de carregamento. Atualmente estamos presentes em Espanha, Portugal e França, mas servimos todos os utilizadores de veículos eléctricos na Europa graças aos nossos acordos de interoperabilidade com outras redes de carregamento, dando aos condutores acesso a uma vasta rede de postos.

As tarifas podem variar de país para país. Embora a Zunder se esforce por manter a simplicidade e a transparência nos seus preços, os custos podem variar devido a factores locais, como os preços da eletricidade ou as políticas nacionais. No entanto, a Zunder procura sempre oferecer tarifas competitivas e claras aos seus utilizadores.

Portugal tem uma rede pública de carregamento muito própria, gerida pela Mobi.E. Como vêm esta solução? Relativamente a outros países onde operam, quais as vantagens e desvantagens que vêm no sistema português?

Acreditamos que com a rede Mobi.E foi feito um esforço positivo para promover a mobilidade elétrica em Portugal e aumentar a capilaridade da cobertura, contribuindo para a democratização do veículo elétrico.

Além disso, estamos convictos de que podemos continuar a colaborar para incentivar a mobilidade elétrica e potenciar a rede de carregamento ultrarrápido da Zunder, que pode complementar a infraestrutura atual, oferecendo uma maior cobertura para prestar um melhor serviço aos condutores, tempos de carregamento mais rápidos e uma experiência de utilização com os mais elevados padrões de qualidade.

Quais são os vossos planos para Portugal (crescimento da rede, tipo de postos, geografias…)?

A Zunder está a fazer um forte compromisso com o mercado português. Estamos a expandir a nossa rede de postos ultrarrápidos, com mais de 10 locais em desenvolvimento e o nosso primeiro posto já operacional desde 2023. Os nossos postos oferecem um carregamento eficiente e rápido e são concebidos para veículos ligeiros e pesados, sempre estrategicamente localizados para facilitar a mobilidade elétrica em todo o país. Instalamos os nossos postos de carregamento ultrarrápido em estradas interurbanas movimentadas para melhorar a mobilidade elétrica em movimento.

Um exemplo do nosso empenho em estabelecer corredores para promover os veículos pesados elétricos é a recente inauguração da primeira estação de carregamento elétrico para camiões em Espanha, com carregadores de 400 kWh. Em breve abriremos mais dois, em duas outras estradas principais. São já muitos os profissionais que confiam na Zunder para as suas deslocações em Espanha e França.

A Zunder prevê estabelecer algum tipo de parcerias com vista a dar condições especiais a determinados utilizadores?

Sim, a Zunder está aberta a parcerias com o objetivo de oferecer benefícios personalizados a vários grupos de utilizadores. Atualmente, já temos acordos de interoperabilidade com outras redes de carregamento, dando aos condutores de VE acesso a uma rede mais vasta em toda a Europa. Além disso, estamos a explorar a possibilidade de colaborar com empresas de transporte e frotas, bem como com associações ligadas à mobilidade sustentável, como a associação de utilizadores, para oferecer tarifas especiais ou condições exclusivas aos seus membros. O nosso foco é sempre melhorar a experiência de carregamento e trazer mais valor aos utilizadores através destas iniciativas de colaboração.

A nossa recente participação no Encontro Nacional de Veículos Elétricos ENVE 2024, permitiu-nos entrar em contacto com utilizadores e empresas para nos darmos a conhecer, e ouvir as suas necessidades, de forma a melhorar a oferta da Zunder em Portugal. Durante os dias da feira, distribuímos mais de 1.000 eZCards gratuitamente aos utilizadores.

As escolas terão falta de professores com habilitação profissional a praticamente todas as disciplinas dentro de seis anos, caso não sejam tomadas medidas estruturais, revela o estudo “Reservas de Professores sob a lupa: antevisão de professores necessários e disponíveis” do gabinete de estudo na área da educação da Fundação Belmiro de Azevedo.

Segundo o estudo, divulgado esta terça-feira, há cada vez mais docentes a chegar à reforma e os que estão a estudar para serem professores não serão suficientes para colmatar as saídas. Isto faz com que em 2031 as escolas possam ter de lidar com um problema muito mais grave do que o que se vive atualmente. Em 2031, a situação ganhará escala e será um problema estrutural, conclui a investigação coordenada por Isabel Flores: “Assistiremos a 8.700 professores por colocar em vagas permanentes e à falta de 15.700 professores para substituir colegas ausentes.”

Os investigadores acreditam que, se nada mudar, vão faltar professores de todas as áreas e níveis de ensino, à exceção de Educação Física.