“Estamos a implementar o regime de emergência a nível regional”, afirmou hoje o governador da região de Kurgan, Vadim Shumkov, na rede social Telegram.

O governador afirmou que a situação “é imprevisível” e apelou à população para que abandone imediatamente as suas casas e não corra riscos desnecessários.

Segundo as autoridades locais, mais de 60 outras localidades podem ser inundadas pelos rios Tobol, Uy, Iset e Miass.

No início do dia, o governador da região de Tyumen, Alexandr Moor, anunciou o estabelecimento antecipado do estado de emergência devido a possíveis inundações dos rios Tobol e Ishim.

Na segunda-feira, o Presidente russo, Vladimir Putin, deu instruções ao governo para criar uma comissão especial para lidar com a situação nas regiões afetadas.

O número de casas inundadas na região de Orenburg (sul da Rússia), atingida pelas cheias do rio Ural desde sexta-feira à noite, aumentou para mais de 10.000, enquanto o número de pessoas evacuadas ultrapassa as 6.000, segundo as autoridades locais.

Só em Orsk, uma cidade com quase 200.000 habitantes, onde as autoridades descreveram domingo a situação como crítica, mais de 6.500 casas foram inundadas.

As autoridades advertem que o pico das inundações ainda não foi ultrapassado e que a normalização do nível das águas do rio Ural só deverá ocorrer no final do mês.

As cheias do Ural provocaram a rutura de uma barragem e a água inundou a parte antiga de Orsk, levando as autoridades a declarar o estado de emergência regional no dia 04, que foi aumentado domingo para o nível federal.

As três regiões russas fazem fronteira com o Cazaquistão, onde as inundações foram descritas no sábado como a pior catástrofe natural dos últimos 80 anos pelo Presidente cazaque, Kasim-Yomart Tokayev.

 

JSD //APN

Em conferência de imprensa na Assembleia da República, o deputado do PCP António Filipe referiu que, em 2013, tinha sido publicitado que o valor da ANA correspondia a 3,08 mil milhões de euros, mas foi vendida ao grupo francês Vinci por 1.128 milhões de euros, “pouco mais de um terço do que tinha sido publicitado”.

António Filipe destacou ainda que a venda foi concluída depois de “ter sido feito um contrato de concessão por 50 anos de toda a rede aeroportuária nacional à ANA, então ainda empresa pública, por 1.200 milhões de euros”.

“A venda da ANA Aeroportos à multinacional Vinci tem-se revelado um dos negócios mais ruinosos para o Estado de que há memória, isso vem comprovado num recente relatório do Tribunal de Contas, que é arrasador relativamente a esta privatização”, sublinhou.

Além do facto de o valor da venda ter ficado “muitíssimo abaixo da estimativa que tinha sido publicitada”, António Filipe referiu que o relatório do Tribunal de Contas, divulgado em janeiro, também critica a distribuição de dividendos prevista ao longo da concessão.

“Prevê-se que a Vinci tenha um lucro de 20 mil milhões de euros durante a concessão, e que a divisão de receitas entre a Vinci e o Estado português será de 79% para a Vinci e 21% para o Estado português, o que é completamente invulgar, mesmo relativamente a situações desta natureza”, afirmou.

O deputado do PCP sustentou ainda que, neste negócio, houve “uma promiscuidade absoluta” entre os diferentes intervenientes, referindo que, depois de decidida a privatização, o “Estado nomeou uma nova administração para a ANA Aeroportos, que não tinha qualquer experiência anterior nesta matéria, e é anunciado pela Vinci que essa administração transitaria para a administração privada”.

“Quando se fala de portas giratórias, nós aqui estamos perante algo de mais grave. Isto não é uma porta giratória, é uma passadeira vermelha, em que a administração nomeada para uma empresa por parte do Estado transita assumidamente para a empresa que a veio a adquirir”, frisou.

Outro dos “elementos extremamente preocupantes” deste negócio, prosseguiu António Filipe, prende-se com o facto de o Estado, “de forma incompreensível, ter oferecido à Vinci os dividendos de 2012, que eram dividendos do Estado no valor de 81 milhões de euros”.

“Portanto, há aqui um negócio absolutamente ruinoso para o Estado, que envolve uma situação de promiscuidade inaceitável entre titulares de cargos públicos e interesses da empresa privada, (…) para além de ter havido irregularidades denunciadas pelo Tribunal de Contas no seu relatório, que tem a ver com dúvidas sobre a veracidade da documentação apresentada”, salientou.

O deputado do PCP defendeu que “é preciso ouvir os decisores”, recordando que, quando a ANA Aeroportos foi vendida em 2013, o primeiro-ministro era Pedro Passos Coelho, o ministro das Finanças era Vítor Gaspar, o ministro da Economia era Álvaro Santos Pereira e o secretário de Estado das Infraestruturas era Sérgio Monteiro.

“É bom que os responsáveis por estas decisões ruinosas para o Estado expliquem à Assembleia da República, em sede de inquérito parlamentar, a motivação destas decisões, qual o seu fundamento e que assumam naturalmente a responsabilidade pelas decisões que tomaram”, defendeu.

TA // JPS

“Se devemos questionar quanto é que custa a performance dos regimes autocráticos, devemos também interrogar-nos qual é o bónus que se dá aos países verdadeiramente democráticos, mas que continuam a lutar com necessidades de financiamento das suas economias”, disse, numa conferência internacional sobre democracia, na ilha do Sal, Cabo Verde.

A boa governação “não é exclusiva das democracias, quando os respetivos povos colocam na sua escala de prioridades as necessidades básicas”, tais como segurança alimentar, água potável, saúde ou segurança, referiu, considerando que a afirmação pode parecer “paradoxal”.

Naquele contexto, “frequentemente, regimes não democráticos exibem uma eficiência administrativa” na distribuição de políticas publicas, mas fazem-no à custa da garantia de direitos e liberdades e de transparência, disse.

Esse não pode ser o caminho, referiu, classificando “a ausência de participação pública e a concentração de poder” como terreno fértil para a corrupção e injustiça, mas apelando a uma reflexão sobre custos e benefícios quando há necessidades básicas por atender.

Patrice Trovoada interveio hoje na conferência sobre “Liberdade, Democracia e Boa Governança”, organizada pelo Governo cabo-verdiano, num painel intitulado “Fazendo a democracia funcionar”, juntamente com o ex-primeiro-ministro português António Costa (remotamente), do vice-ministro da Diplomacia Pública da Coreia do Sul, Seok-in Hong, e após uma mensagem gravada por Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia.

O chefe do Governo são-tomense alertou ainda para os perigos do mundo digital e para as dificuldades em definir fronteiras de atuação das autoridades perante a desinformação.

Por um lado, considerou necessário haver moderação de debates, mas tal não pode transformar-se em censura, e, por outro lado, o anonimato protege quem vive em regimes totalitários, mas em democracia facilita abusos.

“Respeitar este nosso espaço de liberdade não é fácil”, referiu, dizendo que, neste aspeto, como noutros da governação, há um caminho a seguir: “mais do que legislar, do que amontoar processos no Ministério Público, devemos governar pelo exemplo, com sólidos fundamentos éticos e morais, demonstrando integridade, transparência, honestidade e boa fé nas ações”, concluiu.

A principal ilha turística de Cabo Verde, Sal, acolhe hoje e na terça-feira uma conferência internacional sobre “Liberdade, Democracia e Boa Governança” organizada pelo Governo do arquipélago.

O programa inclui mais de 20 oradores e, no final, será apresentada a Declaração do Sal, sobre proteção dos direitos humanos, promoção das liberdades e boa governação em África e no mundo.

LFO // VM

 

Palavras-chave:

De acordo com a fonte, a responsável é acusada de “desvio de avultadas somas” provenientes de receitas da campanha de comercialização da castanha de caju, principal produto agrícola e de exportação da Guiné-Bissau.

O caso remonta a 2023 e na altura foi despoletado através de uma denúncia de funcionários da DGCI, posteriormente confirmada pelos serviços de inspeção do Ministério da Economia e Finanças.

A suspeita foi detida na sexta-feira pela Unidade Nacional de Repressão a Delitos Económicos da PJ (UNRDE), tendo passado o fim de semana nas celas daquela corporação no bairro de Reno, na capital guineense, e hoje presente a um magistrado do Ministério Público.

A fonte da PJ não soube precisar qual o valor de dinheiro público em causa.

MB // MLL

Falando na abertura da 47.ª Reunião da Task Force do Grupo de Combate ao Branqueamento de Capitais para a África Oriental e Austral (ESAAMLG, sigla em inglês), no Lubango, província da Huíla, o ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, afirmou que Angola vai continuar a fazer esforços para atualizar e garantir uma legislação alinhada com as normas internacionais, para garantir eficácia na sua implementação.

José Massano afirmou que só com ações concertadas é possível fazer-se um combate eficaz ao branqueamento de capitais, ao financiamento do terrorismo e à proliferação de armas de destruição em massa, pelo que é cada vez mais relevante o papel e a missão coordenadora da ESAAMLG.

“É fundamental que todos os países cooperem na luta contra esses crimes e, também, que garantam a aplicação das normas internacionais a nível interno, de modos a evitar que ações criminosas explorem vulnerabilidades que possam existir no quadro legislativo e regulamentar nacionais e na sua implementação”, referiu José de Lima Massano, citado pela agência noticiosa angolana, Angop.

De acordo com o ministro, em África, diferentes regiões mostram tendências distintas, mas, no geral, o cenário não deixa de ser preocupante, olhando para a lista de jurisdições sob monitorização reforçada, publicada pelo Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI), em 23 de fevereiro deste ano, com 12 dos 21 países listados no continente.

“Um ambiente com controlos inadequados será mais facilmente usado para atividades ilícitas, como por exemplo o tráfico de drogas e de seres humanos, bem como outras atividades e comércio ilícito, o desvio de fundos públicos, com consequências de condicionar e afastar o comércio externo, o investimento público e privado, o que prejudica o crescimento económico e o bem-estar social”, afirmou.

A reunião, que conta com a participação de mais de 800 delegados dos países membros do ESAAMLG e representantes das Nações e Organizações de Cooperação e de Apoio prevê deliberar sobre questões relacionadas com os esforços de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo na região.

No evento, que decorre até sexta-feira, vai discutir-se a troca de informações sobre as melhores práticas e será aprovado o relatório de avaliação mútua da segunda ronda na República do Ruanda, bem como a análise aos esforços desse país no combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo, identificando pontos fortes e áreas a serem melhoradas.

Na reunião será ainda analisado o primeiro relatório de progresso de Angola, no âmbito de um processo de acompanhamento que serve como instrumento essencial para acompanhar a implementação das recomendações apresentadas no seu relatório de avaliação mútua.

O ESAAMLG, criado em 1999, é um organismo intergovernamental do grupo de países da África Austral e Oriental, que tem como objetivo desenvolver e promover políticas de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo.

NME // MLL

Palavras-chave:

“Continuamos preocupados com as constantes políticas separatistas e a retórica de divisão. São imprudentes e perigosas”, disse Stoltenberg, numa conferência de imprensa conjunta com Denis Becirovic, membro muçulmano bósnio da Presidência tripartida da Bósnia-Herzegovina, em Bruxelas.

O secretário-geral da Aliança Atlântica considerou que as políticas que semeiam a divisão no país “contrariam o progresso” feito nos últimos anos “com tanto esforço” e que “beneficiaram a população”.

E Stoltenberg deixou um apelo: “Todos os líderes políticos têm de trabalhar para preservar a unidade e salvaguardar as instituições nacionais. Isto é crucial para a paz e para a segurança em todo o país, e para a estabilidade dos Balcãs Ocidentais”.

Da parte da NATO, o secretário-geral deixou a promessa de “apoiar veementemente” a soberania e integridade territorial da Bósnia-Herzegovina e saudou o processo recente “rumo à adesão à União Europeia (UE)”.

A “cooperação prática” e o diálogo constante são as promessas que a NATO pode fazer para já, concluiu Stoltenberg.

A Bósnia-Herzegovina obteve o estatuto de país candidato à UE em dezembro de 2022.

No passado dia 21 de março, o Conselho Europeu deu luz verde à abertura de negociações formais de adesão com a Bósnia.

A ex-república jugoslava continua a confrontar-se com as ambições secessionistas dos sérvios bósnios e uma crescente fratura e afastamento entre os nacionalistas bosníacos muçulmanos e croatas católicos. Os partidos nacionalistas continuam a dirigir as respetivas entidades, num cenário de profundas divisões étnicas.

AFE // SCA

Designado de “Dignitas infinita”, o texto aprovado pelo Papa Francisco resulta de cinco anos de trabalho e foi publicado pelo Dicastério para a Doutrina da Fé, o poderoso órgão da Santa Sé responsável pelo dogma que lista casos de “violações concretas e graves” da dignidade.

A maternidade de substituição ou “barrigas de aluguer” é descrita como estando “em total contradição com a dignidade fundamental de cada ser humano”, uma prática deplorável através da qual “a criança, imensamente digna, se torna um mero objeto”.

A propósito, é recordado o apelo do Papa para que “a comunidade internacional se comprometa a proibir universalmente esta prática”.

Criticada veementemente é a mudança de sexo e a “teoria de género”, que é classificada pelo Vaticano como uma “colonização ideológica muito perigosa”, visando “negar a maior diferença possível entre os seres vivos: a diferença sexual”.

“Qualquer procedimento de redesignação sexual corre o risco, regra geral, de ameaçar a dignidade única que uma pessoa recebeu desde o momento da conceção”, adianta.

Ao mesmo tempo, a Igreja sublinha o direito ao respeito das pessoas LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgénero, queer, intersexual, assexual e outras pessoas de orientações sexuais e identidades de género diversas), denunciando “o facto de, em certos lugares, muitas pessoas serem presas, torturadas e até privadas do bem da vida apenas por causa da sua orientação sexual”.

O documento censura também a violência contra as mulheres, afirmando que “o fenómeno do feminicídio nunca será suficientemente condenado”, mencionando igualmente a “violência digital” que “põe em risco a boa reputação de qualquer pessoa com notícias falsas e calúnias”.

Uma “crise muito perigosa do sentido moral” é a “aceitação do aborto nas mentalidades e na lei”, bem como que se fale às vezes da eutanásia e do suicídio assistido como “leis da morte com dignidade”.

Outra violação da dignidade humana é “a distribuição desigual da riqueza” e a “guerra”, bem como o abuso sexual, fenómeno que “afeta também a Igreja e representa um sério obstáculo à sua missão”.

No texto é reafirmada ainda a necessidade de defender a dignidade dos migrantes e condenado o tráfico de seres humanos, o comércio de órgãos e tecidos, a exploração sexual de rapazes e raparigas e o trabalho escravo, assim como o tráfico de drogas e de armas, o terrorismo, o crime organizado internacional, as “condições de trabalho ignominiosas” ou o despedimento de pessoas com deficiência.

com Lusa

“A digressão – apresentada como ‘An Evening With Dream Theater’ – é a primeira desde o regresso do baterista Mike Portnoy à formação, juntando-se ao vocalista James LaBrie, ao baixista John Myung, ao guitarrista John Petrucci, e ao teclista Jordan Rudess. A digressão europeia irá passar por 23 cidades entre 20 de outubro a 24 de novembro, onde o grupo estará a interpretar os grandes clássicos e as canções favoritas dos fãs”, pode ler-se no comunicado da promotora Everything is New.

A digressão começa no dia 20 de outubro em Londres, no Reino Unido, e termina em 24 de novembro em Amesterdão, nos Países Baixos, passando pela Alemanha, Itália, Croácia, Hungria, República Checa, Polónia, Finlândia, Suécia, Noruega, Dinamarca, Luxemburgo, Suíça, França, Espanha e Portugal.

Os bilhetes vão ser postos à venda na sexta-feira, com valores entre os 42 e os 80 euros.

TDI // MAG

Este domingo, os passageiros a bordo do voo 3695 da companhia norte-americana Southwest Airlines não ganharam para o susto. No momento da descolagem do aeroporto de Denver, quem seguia a bordo do Boeing 737-800  percebeu que uma das peças da aeronave se soltou e atingiu a aba da asa.

Dentro do avião seguiam 135 passageiros e seis tripulantes que tinham Houston como destino, sendo que algumas pessoas não resistiram em agarrar nos telemóveis para captar o momento inusitado e assustador. Nas imagens é possível ver a peça solta, uma parte da tampa de um motor, preso na asa do avião.

O aparelho subiu até cerca de 10 300 pés, o que equivale a 3140 metros, antes de efetuar uma aterragem de emergência no aeroporto de onde tinha acabado de sair fazia 25 minutos.  A aterragem foi feita em segurança e os passageiros, todos ilesos, foram encaminhados para outra aeronave que os levou ao destino com quatro horas de atraso.

A Southwest Airlines emitiu um comunicado para reagir ao incidente. “Lamentamos os atrasos, mas a nossa prioridade é a segurança dos nossos clientes e funcionários. As nossas equipas de manutenção estão a analisar a aeronave”. Segundo a SkyNews, o aparelho está na companhia aérea desde 2015, mas a empresa não fornece informações sobre manutenções feitas ao motor.

A Federal Aviation Administration, que regula o transporte aéreo nos EUA, iniciou uma investigação para apurar o que aconteceu.

Como forma de maximizar o volume de dados para treinar modelos de Inteligência Artificial, a Google, a OpenAI e a Meta parecem estar a utilizar transcrições de vídeos do YouTube. A revelação, não confirmada oficialmente por nenhum dos envolvidos, é feita pelo The New York Times que explica ter ouvido várias pessoas com conhecimentos destas práticas. Recorde-se que o CEO da YouTube, Neal Mohan, confirmou há dias que o alegado uso dos vídeos do YouTube pela OpenAI para treinar o gerador de texto-para-vídeo Sora ia contra as políticas da plataforma.

O porta-voz da Google, dona da YouTube, Matt Bryant confirmou ao NYT que as regras proibem “análise e descarga não autorizada de vídeos” e afirmou que a Google não estava ciente deste tipo de uso. No entanto, a notícia explica que há pessoas dentro da Google que sabem desta prática e que se remetem ao silêncio porque a própria Google está a usar os vídeos do YouTube para treinar os seus modelos. A Google confirmou oficialmente que o faz apenas com os criadores de vídeos com quem tem acordos para isto.

A política de privacidade da Google terá sido ajustada em julho de 2023 para cobrir mais amplamente o uso de conteúdo disponível publicamente para treino de modelos e de produtos de IA, algo que a Google explicou ter sido feito na altura para tornar a linguagem mais clara.