Os processos-crime foram iniciados pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa e deverão contar com a investigação da polícia judiciária, que deverá dar seguimento às ações que tem levado a cabo nos últimos tempo com o objetivo de apurar as responsabilidades pelos ataques, informa a Lusa.
Esta reação do Ministério Público surge um dia depois dos ataques ao site da Assembleia da República e um dia antes de um manifesto de mobilização da comunidade de hackers nacional para uma nova vaga de ataques a sites e redes de instituições portuguesas.