Mas que desperdício de Género
Chegámos a uma fase do ano bem propícia a reflexões. Porque passaram doze meses sobre os propósitos firmados a cada passa de uva ou gole de espumante sorvidos com expectativa, porque está à porta novo ano e nova oportunidade de formular novos votos, ou pura e simplesmente porque os ciclos de calendário nos impõem exercícios de interioridade capazes de nos fazerem pensar de forma ainda mais séria e intensa na evolução de factos que importam
De tango argentino a lição de sustentabilidade
Quanto mais avanço na idade mais reconheço a sorte que tenho ao tropeçar com todo um sem número de oportunidades. E mais agradeço poder agarrá-las e delas tirar o melhor partido. Também porque, diz-me a experiência, cada nova vivência acaba por abrir portas e colocar-nos pela frente, assim de mão beijada, situações à partida impensáveis
Toda uma miríade de acontecimentos...
... foi mesmo o que aconteceu desde que, em Dezembro passado, aqui partilhei neste espaço algumas reflexões sobre o compromisso que nos cabe enquanto cidadãos responsáveis