Ana Rita Granado

Procuradora da República e Presidente da Direção Regional de Évora do SMMP
Ana Rita Granado, Procuradora da República e Presidente da Direção Regional de Évora do SMMP. Natural de Coimbra, licenciou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa,em 1999. Foi advogada em Lisboa e ingressou na carreira da magistratura em 2005. Exerceu funções na comarca de Lisboa Oeste- DIAP de Sintra, dedicando-se à investigação de criminalidade violenta. Desde 2021 é Diretora do Departamento de Investigação e Ação Penal de Santarém.
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Advogados em protesto: Repercussão na atividade dos Tribunais

O pagamento dos honorários aos defensores oficiosos é calculado com base em tabelas de honorários que não refletem a verdadeira carga de trabalho, e os valores podem ser bastante inferiores aos honorários cobrados pelos advogados no setor privado

E se Neto de Moura for inundado de "escusas"?
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Mãos que amam, mãos que matam!

Mesmo nos casos em que já existe histórico de violência doméstica, situações há em que o agressor já não reside com a vítima e pode mesmo encontrar-se proibido de a contatar por qualquer meio, através de medida de coação imposta pelo tribunal, o que não obsta a que num ato inusitado e imprevisível, a aborde e mate, sem que haja qualquer possibilidade de antever os seus atos e o impedir

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O “mito” da hierarquia no Ministério Público

Sem pretender alongar-me excessivamente, proponho-me aflorar o tema da hierarquia no Ministério Público, atentas as concretas funções que exerço: diretora do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) da Comarca de Santarém

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Incêndios florestais - um flagelo de verão!

Compete a todas as entidades prevenir, detetar, monitorizar, combater, recuperar as áreas afetadas e fazer as necessárias diligências para levar o autor do crime a ser responsabilizado criminalmente, missão que, pelos motivos que passaremos a explicar não se afigura simples

Opinião

“Entre marido e mulher não se mete a colher”

A população em geral deve apoiar as estratégias de combate à violência doméstica, sob pena de se tornar cúmplice da violência.