A vida de Carmen Tarleton, agora com 44 anos, mudou em 2007. A partir daí, e durante quatro anos, viveu um pesadelo: o ataque com lixívia deixou-a tão desfigurada que as crianças fugiam dela e as televisões, quando falavam do seu caso, avisam que as imagens podiam perturbar os telespectadores mais sensíveis. Mas em 2011, um cirurgião plástico do Hospital de Boston, que tinha feito o primeiro transplante faciual nos EUA, sugeriu aplicar a mesma técnica em Carmen.
A ideia perturbou-a: “viver com a cara de outra pessoa?” Mas não tardou até concordar. Desse momento até agora, percorreu um longo percurso que envolveu 14 meses à espera de um dador, cirurgias e tratamentos. Esta quarta-feira, mostrou ao mundo, em conferência de imprensa, o seu novo rosto.
Os médicos recordam que quando deu entrada no hospital, Carmen Tarleton tinha queimaduras profundas em mais de 80% do corpo.
Vídeo mostra como ficou Carmen Tarleton depois do ataque