As medidas decorrem de projectos de lei do Bloco de Esquerda e do CDS-PP, que propuseram ao Parlamento o reconhecimento desta doença de pele como crónica e a alteração do regime de comparticipação dos medicamentos das pessoas afectadas.
“O objectivo é corrigir algumas injustiças que persistem no nosso sistema de apoio social e no domínio da assistência a determinadas doenças”, justificou o deputado bloquista João Semedo.