“Não deixo de ter em consideração a larga maioria, mas um estado de direito sobrepõe-se aos resultados”, disse Bruno Carvalho, que voltou a referir que a providência cautelar por si apresentada não foi indeferida, mas que apenas “foi indeferido parcialmente outro requerimento”.
Na leitura de uma declaração, sem direito a perguntas, o candidato derrotado considerou que “a legalidade e a democracia estão em causa no Benfica” e que o acto eleitoral “não dignificou a história e os princípios” do clube.
“É flagrante o receio da diferença e da pluralidade no Benfica. Quem ousa questionar é apelidado de papagaio, oportunista ou garoto, como aconteceu comigo”, referiu.