Entre a corte que acompanha Vladimir Putin no estrangeiro, há uma pessoa responsável por acompanhá-lo à casa-de-banho, recolher os seus excrementos que são embalados e guardados numa mala e levá-los para Moscovo, por questões de segurança, escreve a Paris Match. A revista cita fontes no Oriente Médio, que após a visita de Putin à Arábia Saudita, asseguraram “que a delicada missão foi realizada sob o controle do FSO, o Serviço Federal de Proteção, responsável pela segurança das autoridades russas”.
“Um agente coloca os excrementos de Putin em bolsas previstas para esse fim, para não deixar rastros e trazer tudo de volta ao país numa mala especial. Sigilo absoluto e pressão intensa para silenciar funcionários da Embaixada da Rússia. Essa prática já havia ocorrido durante a visita de Putin à França em 29 de maio de 2017, dia em que Emmanuel Macron recebeu seu colega russo em Versalhes”, lê-se no artigo acerca do mistério em torno do estado de saúde de Vladimir Putin.
A ideia é não deixar pistas sobre o seu estado de saúde nem medicamentos que possa estar a tomar.
Os rumores que circulam acerca da saúde do Presidente russo, alimentados por aparições públicas em que surge debilitado, incluem vários cancros, incluindo um “em estágio avançado”, doença de Parkinson, dor nas costas persistente e tratamentos com cortisona, escreve a revista.