De acordo com um comunicado da Casa Branca (Presidência), a visita — na qual também participam a primeira-dama norte-americana, Jill Biden, e a Rainha Rania da Jordânia – será uma oportunidade para falar sobre “os esforços norte-americanos para apoiar o povo palestiniano”.
Os dois líderes também querem discutir “a ideia de uma paz duradoura através de uma solução de dois Estados que garanta a segurança de Israel”, segundo a mesma nota informativa, citada pelas agências internacionais.
A Jordânia, tal como outros Estados árabes da região, exige o fim imediato das hostilidades na Faixa de Gaza, um cenário que os EUA não subscrevem desde que Israel iniciou a sua retaliação militar contra o Hamas, após um ataque deste grupo islamita palestiniano em território israelita, em outubro do passado ano.
Durante uma visita do chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, no início de janeiro, Abdullah II da Jordânia apelou a Washington para pressionar Israel para obter um cessar-fogo imediato em Gaza, tendo alertado para as “repercussões catastróficas” de uma continuação das hostilidades.
A Jordânia – país vizinho de Israel e aliado fundamental dos EUA na região – acolhe mais de dois milhões de refugiados palestinianos, segundo as Nações Unidas.
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