Fukushima: Reportagem na central nuclear que continua a alarmar o mundo

Fukushima: Reportagem na central nuclear que continua a alarmar o mundo

Doze anos depois do terramoto e do tsunami que provocaram o desastre nuclear de Fukushima, a vida segue calma na mais famosa central nuclear do Japão. Pelas ruas que ligam os vários edifícios da Fukushima Daiichi circulam pequenos autocarros levando trabalhadores; passa um camião aqui, ouve-se um guindaste ali, identifica-se o som de um portão basculante que se abre… Junto ao mar, uma retroescavadora solitária move pedregulhos de um lado para o outro, erguendo uma muralha de pedra ao fundo de uma rampa que separa as duas grandes áreas da central nuclear, construída em terrenos de duas cidades contíguas – de um lado, a norte, na cidade de Futawa, estão os edifícios dos reatores 5 e 6, que sobreviveram ao tsunami; do outro, a sul, na cidade de Okuma, estão as unidades 1, 2, 3 e 4, destruídas pelo maremoto e por tudo o que se passou a seguir.

O maior desastre nuclear da História do Japão (e o segundo maior de sempre, depois de Chernobyl) aconteceu em 2011, aqui, onde estamos. À nossa direita há um enorme tanque de ferro à beira de água, inclinado na encosta. Como se fosse uma lata de refrigerante abandonada na praia, o tanque está completamente torcido – foi largado ali, assim, pela segunda onda do tsunami, que destruiu o quebra-mar que supostamente protegia a central. Ali ficou para memória futura. Como se a recordação do triplo desastre desse dia não fosse suficientemente impressiva: um tremor de terra de grau 9, um tsunami que matou mais de 18 mil pessoas e um desastre nuclear cujas consequências permanecem.

Desolação Na província de Fukushima, há centenas de casas desabitadas, bem como lojas, escolas, fábricas e hotéis abandonados

Há indícios de obras em curso. Há maquinaria por todo o lado. Mas quase toda parada. Pelo recinto, com um total de 350 hectares, veem-se dezenas de camiões, e gruas, e escavadoras, e veículos pesados de todo o tipo, préstimo e feitio. Os dados oficiais indicam um total de 4 600 homens a trabalhar na central. Desde que foi decidida a desativação desta, a sua missão é demolir e retirar tudo o que aqui existe, garantindo, entretanto, a segurança do que aqui existe. A tarefa vai prolongar-se, pelo menos, até à década de 50.

Vemos os trabalhadores, ordenadamente, a cumprir os complexos protocolos de segurança à entrada; cruzamo-nos com eles a subir e a descer de autocarros, a recolher e a devolver capacetes, botas de borracha, óculos e máscaras; espreitamo-los a comer ou a dormitar na cantina; trocamos olhares pacientes com eles enquanto esperamos vez para as medições de radioatividade… Só não os vemos a trabalhar. No dia em que visitamos a central nuclear de Fukushima Daiichi (aqui conhecida apenas como F1), esta parece terra fantasma.

Décadas que passam devagar

O epicentro do desastre foi a 100 metros do sítio onde estamos, uma colina coberta de cimento (todo o terreno perto dos edifícios dos reatores foi coberto de alcatrão ou cimento, para reduzir a infiltração de águas da chuva). A 11 de março de 2011, quando o maremoto cortou o fornecimento de eletricidade à central, e a inundação avariou os geradores (por incrível que pareça, estavam no piso térreo…), deixou de ser bombeada a água que mantinha a temperatura dos reatores – estes sobreaqueceram, houve libertação de hidrogénio em excesso, e da reação com a água do mar resultaram explosões nas unidades 1, 3 e 4. Sem refrigeração, os reatores 1, 2 e 3 derreteram-se. Escapou o 4, que estava em manutenção.

A fusão dos núcleos provocou fuga de combustível nuclear, misturado com os materiais da estrutura dos reatores – uma lava incandescente que vazou para fora da cuba pressurizada do reator. Tanto quanto se sabe, esses detritos de combustível, altamente radioativos, continuam depositados debaixo dos reatores. Tudo está inundado, e essa água, que circula continuamente, mantém a temperatura controlada.

Catástrofe O desastre de Fukushima, em 2011, captado por satélite. Foto: DigitalGlobe /Getty Images

Passados 12 anos, ainda não foi possível chegar aos reatores nem retirar esses detritos. Sondas operadas remotamente já filmaram o interior dos reservatórios de contenção primária dos três reatores fundidos, e as conclusões foram parecidas: lá estão os detritos, solidificados, e será possível remover esse material – mas não se sabe quando. Está a ser testado o braço robótico que irá retirar as primeiras amostras. Só depois se poderá pensar em transferir os detritos radioativos. Na melhor das hipóteses, o combustível dos três reatores estará removido daqui a dez anos…

Antes disso, há outra tarefa a concluir: tirar as barras de combustível que estavam nas piscinas de arrefecimento das quatro unidades. Trata-se de combustível nuclear usado, que fica nas piscinas até perder o calor. A remoção dessas barras já foi concluída nos edifícios 3 e 4. Na piscina de arrefecimento da Unidade 2 repousam, há 12 anos, 615 barras de urânio; há outras 392 na piscina da Unidade 1 – nesta, esse trabalho vai prolongar-se, pelo menos, até 2028. Para chegar às piscinas de arrefecimento será necessário, antes, abrir caminho pelo entulho, sobretudo no edifício 1, cujo teto caiu com as explosões de 2011.

Está a água entornada

Mas, por estes dias, as atenções focam-se umas centenas de metros mais a norte. É onde estão a ser colocadas tubagens, bombas de água e depósitos cilíndricos, e onde está a ser construído um grande poço de cimento armado, de onde parte um túnel que vai mar adentro. A 1 km de distância, veem-se quatro pilares de ferro no mar. Marcam o ponto onde termina o túnel submarino e serão lançados no oceano milhões de litros de água armazenada nos terrenos da central nuclear. É a água usada ao longo destes anos para arrefecer o combustível e os detritos nucleares, mais a água das chuvas e as águas subterrâneas que se infiltraram e ficaram contaminadas.

Das muitas preocupações que a central nuclear de Fukushima continua a colocar ao mundo, esta é a mais premente. “A descarga da água tratada deve acontecer na primavera ou no verão”, diz à VISÃO Junichi Matsumoto, general manager da Tepco – Tóquio Electric Power Company, o gigante da energia que geria a central de Fukushima e ficou com o encargo de a desmantelar até que nada reste neste local. Matsumoto é também o responsável pelo projeto de tratamento da água contaminada, pelo processo de descontaminação dos terrenos e das instalações e pela desativação da central. “Calculamos que as obras que permitirão a descarga da água tratada estarão concluídas na primavera, entre abril e junho.” Depois, é carregar no botão.

Vigilância Dentro e em redor da central, são intensas as medidas de vigilância. Mas aumentam os protestos e a preocupação com a água, que pode ser agora despejada no oceano

A expressão “água contaminada” não existe no léxico das autoridades nipónicas, ou da Tepco. Segundo estas, trata-se de “água tratada” ou de “água purificada”. A verdade está algures no meio – é água tratada, mas continua contaminada.

O ponto de observação privilegiado quando se visita a F1 é do sétimo andar do novo edifício administrativo, construído para substituir o que ficou contaminado e parcialmente destruído há uma dúzia de anos. Entramos numa sala com duas janelas redondas e pequenas, de onde podemos fazer fotografias, rigorosamente controladas. É daí que vemos pela primeira vez o perfil dos edifícios dos quatro reatores destruídos. Vemos também a nova imagem de marca da central nuclear: uma mancha de azul-bebé, branco e cinzento. São os gigantescos cilindros de ferro que guardam a água contaminada. 1 061 tanques, com mais de 1,32 milhões de toneladas de água, que serviu para arrefecer os reatores desde os dias do desastre até hoje. Começou por ser armazenada em tanques horizontais com capacidade de 100 toneladas – passamos por eles, empilhados na horizontal uns sobre os outros, e parecem minúsculos em comparação com os tanques verticais de mil toneladas.

Há na F1 capacidade para armazenar 1,37 milhões de toneladas de água. Segundo Hikaru Kuroda, diretor de comunicação de risco da central nuclear, o espaço acaba em setembro ou outubro. Ao longo dos anos, foi criado um sistema de reutilização da água de arrefecimento dos reatores, reduzindo a produção diária de água contaminada para entre 100 e 130 toneladas por dia (valor que inclui águas da chuva e águas subterrâneas). A Tepco fez as contas: no outono deixará de haver espaço de armazenamento. Despejar no mar é a solução, decidida há dois anos.

“Mas não se preocupem, é seguro”

Boa parte da água que enche os mais de 1 000 contentores já foi tratada. Foi desenvolvido um processo a que chamaram ALPS, graças ao qual é possível separar 62 nuclídeos radioativos da água contaminada. Esta passa por 18 torres de tratamento, e todas as substâncias radioativas são retiradas… menos uma: o trítio, uma forma radioativa de hidrogénio tecnicamente muito difícil de separar da água. Depois dos tratamentos, mantêm-se níveis de trítio demasiado altos – a solução será diluir cada medida de água “tratada” em 200 medidas de água do mar.

“Não vamos lançar no mar água contaminada. A água está limpa”, garante Atsushi Wakui, representante do Ministério da Economia japonês no Gabinete de Resposta ao Acidente Nuclear. “O impacto no ambiente será muito baixo”, reitera, perante uma pequena audiência de jornalistas estrangeiros, incluindo a VISÃO. “Alguns meios de comunicação social usam a expressão ‘água contaminada’, como se esta água fizesse mal ao ambiente. É uma expressão errada, que prejudica Fukushima, por isso tenham atenção no uso dessas expressões, que induzem o público em erro”, alerta uma representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros, numa espécie de raspanete reiterado.

A expressão “rumores prejudiciais e infundados” também é muito usada pelos representantes oficiais. Há um combate pela opinião pública, e uma campanha para passar a mensagem de que tudo em relação a Fukushima “é seguro”. Se o acrónimo ALPS invoca na sua mente a pureza das montanhas, saiba que não é um acaso – é marketing. “É seguro” foi a expressão que ouvimos mais vezes dentro de F1. Até quando estávamos a 100 metros dos reatores e nos avisaram que os aparelhos de medição de radiação poderiam disparar, acrescentaram: “Mas não se preocupem, é seguro.”

Vizinhos contra; japoneses também

Os responsáveis nipónicos insistem que a água não tem riscos, mas enfrentam a oposição de todos os países da região, e a resistência de muitos japoneses, a começar pelos pescadores. Países como a Coreia do Sul e a China desconfiam das garantias de Tóquio, ainda que cada passo esteja a ser acompanhado pela Agência Internacional de Energia Atómica. Depois de décadas em que este oceano foi o quintal das traseiras de países ricos e desenvolvidos, que o usavam para testes nucleares e para despejar lixo atómico, os Estados insulares do Sul do Pacífico temem que a história se repita.

Ainda que se confirme que a água tratada é inócua, os pescadores e os agricultores de Fukushima temem outro impacto: o reputacional. Há 12 anos que os pescadores de Fukushima tentam livrar-se da sombra do dia maldito. Primeiro, viram o tsunami destruir-lhes embarcações, equipamento, armazéns e portos. Depois, mesmo os que não perderam os barcos não puderam trabalhar, pois estavam impedidos de pescar, devido ao material radioativo nas águas.

Após o desastre, 14% das amostras de pescado testadas davam valores de radioatividade excessivos. Conforme os níveis desceram e as restrições foram levantadas, os pescadores retomaram a faina… apenas para descobrirem que ninguém queria o seu peixe. Seguiram-se anos de campanhas publicitárias, e de divulgação de dados científicos, para sossegar os receios em relação ao peixe e ao marisco de Fukushima – mais de 200 espécies que tinham fama internacional. Mas só a má fama persistiu.

Em 2022 foram capturadas em Fukushima 5,5 mil toneladas de pescado – cerca de 1/5 da quantidade de 2010. “Ainda estamos longe dos valores pré-desastre, mas desde 2012 tem crescido sempre o número de barcos e o volume de pesca”, diz Toyohiko Hirata, responsável pelo departamento de pesca da prefeitura de Fukushima. “O que nos preocupa é que o medo volte…”

Quando as coisas pareciam normalizar-se, tudo se desmoronou outra vez com a notícia de que a água da central nuclear seria despejada no mar. “Mesmo que tudo seja seguro, os receios vão voltar. O dano reputacional vai voltar”, teme a maior associação local de pescadores. “A energia da central nuclear ia para Tóquio. Se é tudo tão seguro, porque não despejam a água na baía de Tóquio?”, perguntava há tempos um pescador numa reportagem televisiva.

Os agricultores temem o mesmo dano reputacional. O acidente nuclear lançou partículas radioativas sobre os campos, mas nestes anos muitas áreas já foram descontaminadas, e voltou a ser autorizada a agricultura. O arroz é o principal produto de Fukushima – dizia-se que era tão bom que não precisava de publicidade. Deixou de ser assim. Hoje o arroz de Fukushima é vendido a um valor 7% abaixo do preço do arroz das outras regiões do Japão. A diferença de preço acentuou-se nestes 12 anos. O mesmo se passa com fruta e legumes.

Na melhor das hipóteses, o combustível dos três reatores só estará removido daqui a dez anos

Os espargos roxos da região de Aizu, o sake feito com arroz orgânico na destilaria Niidahonke, em Koriyama, e as peras kayaba do sopé do monte Azuma são produzidos longe do mar, mas têm algo em comum: a denominação de origem. O regresso das manchetes conotando Fukushima com o desastre nuclear é a pior publicidade.

O controlo e a monitorização de tudo o que é cultivado, pescado e abatido em Fukushima têm sido a principal resposta aos receios dos cidadãos, e também dos países que levantaram restrições aos produtos desta região. No Centro de Tecnologia Agrícola da prefeitura, todos os dias são analisadas amostras do peixe que chega à lota, bem como de carne, fruta e legumes produzidos na região. Cada alimento é picado, acondicionado e prensado num copo de plástico, selado e analisado num detetor de componentes radioativos. Entre março de 2011 e março de 2022, foram analisadas 260 mil amostras de grãos, vegetais, frutos, carne, água, peixe e produtos do mar. Desde 2015 que não é detetado qualquer valor acima do limite estipulado de 100 Bq por quilo.

Será preciso manter estes testes para sempre? “Não tenho dúvidas de que isto acabará. Mas na atual situação, com as restrições de importações impostas por alguns países e territórios, teremos de continuar a fazer testes, para garantir a segurança e a qualidade dos produtos”, diz Kazuhiro Okazaki, diretor do Centro de Tecnologia Agrícola. Há cinco países e territórios que ainda proíbem a importação de produtos agrícolas e de pescado de Fukushima – já foram 55. Outros seis e toda a União Europeia exigem certificado de testagem.

Abandono, desolação e reconstrução

Conforme se percorre a província de Fukushima, veem-se centenas de casas desabitadas, lojas, escolas, fábricas, hotéis abandonados após as ordens de evacuação. Quanto mais perto estamos da central, maior o abandono e a desolação – nalguns locais, parece que viajamos num cenário de The Walking Dead. Cerca de 12% do território da prefeitura foi evacuado. Mais de 160 mil pessoas, em 12 municípios, abandonaram tudo de um dia para o outro, num raio de 30 quilómetros da central nuclear. Com o processo de descontaminação, já foi levantada a evacuação sobre 823 km². Mas isso não significa que casas ou outros edifícios dessas zonas possam voltar a ser utilizados – nunca o serão, e perde-se a conta às construções abandonadas que esperam a vez de ser demolidas.

Por todo o lado se veem escavadoras – seja a recolher solos contaminados seja a demolir edifícios ou a abrir as fundações de construções novas. A área ainda sob ordem de evacuação já só representa 2,4% do território da província, mas ainda há 30 mil pessoas deslocadas. E há 327 km² classificados como “zona de regresso difícil” – aí ninguém entra, nem de passagem.

Iwaki fica 50 quilómetros a sul da central nuclear. Os 350 mil residentes do município chegaram a ter planos para evacuação total, mas tal não foi preciso. Da colina onde fica o Centro de Pesquisa de Ciências do Mar e Pescas de Fukushima vê-se o porto de Iwaki. À luz de um final de tarde de fevereiro, o Pacífico parece um lago. É quase impossível imaginar o que se viu deste mesmo local na tarde de 11 de março de 2011.

“Acreditando no que diz o governo”

Toyohiko Hirata é o subdiretor do Centro de Pesquisa e assistiu ao desastre e à lenta reabilitação da cidade e da sua frota pesqueira. “Nos inquéritos que fazemos, continua a haver pessoas que dizem que não querem peixe de Fukushima” – em 2021, 6,5% dos inquiridos numa sondagem nacional disseram que não consomem produtos desta província. Em contagem decrescente para o lançamento da água da central nuclear no oceano, Hirata teme o “regresso do dano reputacional”.

Mas reputação é uma coisa, segurança é outra. Pode o cientista garantir que a água “tratada” não terá impacto no mar e no pescado? A resposta é diplomática q.b. “O governo diz que a água estará tratada e diluída. Acreditando no que diz o governo, não haverá alteração… Mas vamos continuar a fazer testes.”

“Acreditando no que diz o governo” é outra frase que se ouve amiúde em Fukushima.

Dentro da central nuclear, o tempo mede-se em décadas. Uma década para fazer isto, duas, três, quatro, para concretizar aquilo. Talvez por isso, sente-se uma estranha calmaria, como se nada fosse urgente. A rua principal de todo o complexo é a Avenida das Cerejeiras, bordejada pelas ditas. Serão um espetáculo admirável quando florescerem, nas próximas semanas. Perto, há um barracão onde vivem dezenas de solhas em tanques de água “purificada”, para controlo de contaminações. Da rua, espreitamos as solhas enquanto um funcionário debita métodos e resultados. Começa a nevar. Tal é o sossego, que se ouvem as explicações em japonês, a tradução em inglês e o som suave dos flocos de neve que caem sobre os nossos casacos. O Japão é um Lugar Estranho diz o título do livro de Peter Carey. Dificilmente será mais estranho do que em Fukushima Daiichi.

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