Segundo o FlightRadar24, que monitoriza o tráfego aéreo, o avião, que fazia a rota entre Kuala Lumpur e Londres, no domingo, passou perto de Homs, um reduto rebelde e uma das cidades mais afetadas pela guerra civil em curso na Síria.
De acordo com a CNN, a decisão da Malaysia Airlines, três dias depois da tragédia do MH17, foi posta em causa e ridicularizada nas redes sociais, mas a companhia defende-se, argumentando que o plano de voo do MH4 “está de acordo com as rotas aprovadas pela Organização International da Aviação Civil”.
“O espaço aéreo sírio não está submetido a restrições”, acrescenta a Malaysia.