“A crise não está a afetar o setor nem na Europa nem em termos internacionais”, afirmou à Lusa a responsável da Administração do Porto de Lisboa (APL) Andreia Ventura, que salientou que os cruzeiros ainda representam apenas dois por cento do turismo global: “Há imenso para crescer”, acrescentou.
Nos últimos anos, tem-se assistido a uma democratização deste tipo de turismo, sustentou. Se antes os cruzeiros se destinavam a um segmento de luxo, “hoje qualquer pessoa da classe média” tem capacidade para optar por esta solução de férias.