De acordo com comunicado da produtora Terratreme, que produz em junção com a House on Fire e a Filmes Fantasma, a nova obra do realizador de “Morrer como um Homem” e de “Odete” vai ter a sua estreia absoluta em Cannes.
“2069, ano talvez erótico – logo veremos – mas fatídico para um rei sem coroa. No seu leito de morte, uma canção antiga fá-lo rememorar árvores; um pinhal ardido e o tempo em que o desejo de ser bombeiro para libertar Portugal do flagelo dos incêndios, foi também o despontar de outro desejo. Então príncipe, Alfredo encontra Afonso. Com diferentes origens e diferentes cores de pele, encontram-se, socorrem-se e o léxico do abuso fica farrusco de desejo. Mas a exposição pública e as suas expectativas interpõem-se e Alfredo abraça um outro estado de prontidão para uma realidade improvável”, pode ler-se na sinopse do filme.
TDI // ACL