morte medicamente assistida
Parlamento aprova Eutanásia pela 3.ª vez. Agora, sem referir “doença fatal”. Referendo chumbado
Dois vetos presidenciais depois, 128 deputados voltaram a fazer passar a despenalização da morte medicamente assistida. Textos do PS, IL, BE e PAN seguem para a especialidade e batata quente fica mais próxima de chegar às mãos de Marcelo, que tinha pedido ao Parlamento para clarificar o conceito de “doença fatal” e viu-o retirado dos projetos de lei aprovados hoje
Nada de novo no Vaticano. "Eutanásia e suicídio assistido são intrinsecamente maléficos”
Considerar que uma doença é incurável não pode significar que os cuidados tenham chegado ao fim, sublinha novo documento sobre doentes terminais
Deputados aprovam todas as propostas sobre a eutanásia
Projetos do PS, BE, PAN, PEV e IL passaram, com folga de 40 votos, na generalidade. Descem agora à especialidade
PSD a duas vozes sobre eutanásia: "É imperioso não abrir esta porta", mas é "um ato de altruísmo"
António Ventura defendeu o "não" à despenalização da morte medicamente assistida. André Coelho Lima bateu-se pelo "sim"
Eutanásia. A última "maçada" do mandato de Marcelo
Os números estão do lado da esquerda, que tem força para contornar um eventual veto presidencial. A solução de recurso, para Belém, pode estar nos juízes do Tribunal Constitucional
O que dizem os médicos a favor da despenalização da eutanásia
Há quem alegue que os clínicos estão condicionados pelo Juramento de Hipócrates, outros que há cuidados paliativos e isso deve chegar. Mas para muitos profissionais de saúde, a questão que sobe a debate no Parlamento esta quinta-feira, 20, deve antes preocupar-se em responder ao direito de cada à maior dignidade possível no fim da vida