Legislativas

Carlos César usou o Facebook para reconhecer que o PS deverá deixar de ser o principal partido da oposição. “O PS deverá passar a ser o terceiro maior partido em número de deputados depois de apurados os votos nas comunidades, na Europa e fora da Europa”.

As associações de ciganos demarcam-se das manifestações de que foi alvo o líder do Chega durante a campanha. E garantem que nenhum dos seus associados participou nesses protestos, depois de André Ventura ter acusado estas organizações de não terem condenado os ataques.

Olhem bem para o papel que têm à frente. Esse boletim de voto custou muito a chegar-vos às mãos. Houve gente a ser torturada e a morrer, a viver escondida e perseguida, para que hoje pudessem pôr uma cruz nesse papelinho. É um papel frágil, que não vos dá tudo o que prometeu. Mas é nele que se podem escrever todas as promessas, todas as esperanças, toda a imaginação de que se pode fazer o futuro. Não o deixem em branco

A Iniciativa dos Comuns volta a reunir independentes que declaram o apoio à CDU. “As eleições de 18 de maio exigem um voto naqueles que não desarmam: que se opõem firmemente à deriva militarista e às guerras, que não aceitam que seja normal trabalhar e receber um salário de miséria, que desde sempre combateram sem contemplações o fascismo em todas as suas formas”

Partido de Marine Le Pen dificilmente conseguirá repetir o mesmo resultado, quando os franceses voltarem às urnas a 30 de junho e 7 de julho para escolherem nova assembleia nacional

O valor das subvenções públicas garantidas a cada partido já é conhecido e soma quase 20 milhões de euros por ano. Contudo, ainda será atualizado, uma vez que falta apresentar a contagem dos eleitores residentes no estrangeiros

Se as projeções se confirmarem, a AD vence as eleições e o Bloco de Esquerda deverá ficar atrás da Iniciativa Liberal - e não haverá uma reedição da geringonça. Na sede de campanha do partido de Mariana Mortágua, a sensação de derrota é clara. Mas não houve reações imediatas às projeções

Pedro Nuno Santos acusou Montenegro de liderar um projeto político cheio de "casos e casinhos" e de não ter coragem para enfrentar adversidades. Depois de a AD desmarcar a arruada no Chiado, pelo receio de ser atingida pela intempérie, o líder do PS disse que "não precisamos de líderes que se escondam da chuva". E não ficou por aí nas investidas: "Tivéssemos 10% dos casos e casinhos da AD e éramos arrasados"

José Pinto-Coelho agarra-se à "coerência" como uma qualidade que, segundo o próprio, vai permitir ao partido "crescer" no futuro. O momento viral em que chamou "Ponte Salazar" à Ponte 25 de Abril, no debate da RTP1, "valeu mais do que vários outdoors", garante o presidente do Ergue-te

João Valente Pinto, cabeça de lista do PCTP/MRPP por Lisboa, admite que o partido "ponderou" não concorrer nestas eleições em que "não acredita", mas a formação fundada pelo "histórico" Arnaldo Matos resiste, para fazer chegar ao povo a mensagem anti-capitalista

No terceiro dia de campanha, o porta-voz do Livre fundamentou as alíneas do seu contrato com o futuro, da aposta na economia do conhecimento às estratégias nos transportes e na mobilidade

As dez forças partidárias sem assento parlamentar – e que ainda não tinham tido direito a debate televisivo – reuniram-se para dar a conhecer as suas ideias para o País. Leia o resumo

A Frente de Libertação de Moçambique, partido no poder, defendeu hoje o reforço da cooperação com Portugal, independentemente da formação política que vencer as eleições legislativas portuguesas de 10 de março

Na estreia num embate contra André Ventura, Paulo Raimundo puxou pelos galões, por o PCP ter chumbado todas as propostas do Chega, e apostou em colar o líder da extrema-direita ao passado da Troika. Mas, rapidamente, o comunista deixou-se encurralar pela (habitual) estratégia de Ventura, que, além de ter passado a marcar os temas, trouxe para o debate temas como o PREC e a saída da NATO e do euro

Antes das legislativas, deveremos saber se, afinal, o Chega entra ou não entra no governo regional

Luís Montenegro e Mariana Mortágua detetaram o mal que afeta o SNS mas não partilharam do diagnóstico - de como a saúde pública chegou a um descalabro. E se o social-democrata assumiu o que tem de receita para tal crise, já a bloquista limitou-se a criticá-lo, reprovando ainda as opções da AD para a habitação e impostos. Eis um RX ao debate

André Ventura é o alvo do primeiro cartaz de Nuno Afonso, um dos fundadores do Chega e que vai liderar a lista de deputados por Lisboa da coligação Alternativa 21, formada pelo Aliança e o MPT. Afonso abandonou o Chega com críticas muito fortes a Ventura