Fernando Assis Pacheco
Poesia Estendida: Há versos para ler nas janelas e varandas de Campo de Ourique, em Lisboa - e poemas para ouvir
No Dia Mundial da Poesia, que se assinala a 21 de março, a Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, convida os vizinhos de Campo de Ourique a estender versos à janela
Os esquecidos: Nem sombra deles
Antes das legislativas de 1995, Fernando Assis Pacheco percorreu três aldeias do Interior do País "aonde os políticos não vão porque é caro e inútil, e os universos votantes não têm importância de maior". Leia aqui a reportagem do escritor e jornalista da VISÃO que, lamentavelmente, veio a falecer, a 30 de novembro desse ano, vítima de ataque cardíaco
Arqueologia afetiva no livro "A Musa Irregular, Edição Aumentada", de Fernando Assis Pacheco
Os papéis de Assis Pacheco foram revirados, e há um novo “lote de salvados”: poemas inéditos, escritos experimentais, memórias... A Musa Irregular, Edição Aumentada, já está à venda nas livrarias
Doutor Germano. Ou o dia em que o povo chegou à academia
Nascido do povo e dele eterno ouvidor, o jornalista é honoris causa pela Universidade do Porto. A consagração homenageia o repórter e o ofício que sujava os sapatos em busca das histórias da cidade. E das suas gentes.
Cowboyada a sério
No tempo em que os animais falavam, os cowboys podiam ser analfabetos e os autores encapotados, mas agora tudo está esclarecido: Bronco Angel, o Cowboy Analfabeto, de Fernando Assis Pacheco (aliás, William Faulkingway)
Bronco Angel, de Fernando Assis Pacheco
Com Bronco Angel, o cow-boy analfabeto, um folhetim inédito em livro, a Tinta-da-China dá início à publicação das obras completas de Fernando Assis Pacheco, jornalista, poeta, romancista, novelista, contista, mestre em todas as dimensões da palavra. Eis um naco de prosa deste livro que é, acima de tudo, um divertimento