Um passo audaz. É assim que o diretor-geral da SEAT e da CUPRA em Portugal, David Albós, sintetiza a CUPRA Music, nova estratégia global de música da marca automóvel que lhe empresta o nome. E audaz não é por acaso: é que esta nova plataforma constitui o espaço por excelência de ligação emocional com a cultura contemporânea através da música eletrónica. E, deste modo, uma ponte com as gerações que encontram na música uma forma de expressão e de identidade.
Com esta estratégia, a CUPRA está, igualmente, a expressar a sua identidade, a identidade de uma marca criativa e vibrante, como a música eletrónica, reafirmando o seu compromisso com a inovação e a disrupção, e acelerando no universo cultural e artístico. “Uma estratégia focada no som que move gerações”, enfatiza.
Porém, CUPRA Music é muito mais do que uma plataforma de patrocínios. Nasce com a ambição de se afirmar como uma plataforma ativa de curadoria, criação e colaboração. E com o propósito de potenciar talento, promover a experimentação estética e tecnológica e reforçar a dimensão sensorial da marca, indo além do produto automóvel para se tornar numa referência cultural.
E, se por um lado, é um passo audaz, por outro, é um passo natural, na medida em que, nos últimos anos, a marca tem vindo a construir uma relação consistente com a música através de colaborações, ativações e presença em eventos culturais. “Sentimos que era o momento certo para dar a essa ligação uma identidade própria e coerente, com visão e estratégia global”, sustenta o diretor-geral em Portugal.
Uma batida que marca
A música conquista, assim, oficialmente, o seu lugar como território emocional e cultural central na forma como a marca se posiciona.
David Albós explica que, com esta nova estratégia, a CUPRA reúne todos os seus projetos musicais — ativações inesperadas, colaborações com artistas, patrocínios e conteúdos — sob uma identidade única. Em Portugal, esta visão afirma-se nos palcos, festivais, pistas e experiências urbanas, através de uma série de ativações que posicionam a marca como um player cultural de referência.
E esta nova batida da CUPRA começou já a ouvir-se. A estreia aconteceu no Primavera Sound Porto, com uma presença imersiva durante os quatro dias do festival – 12 a 15 de junho, em que o espaço CUPRA Pulse deixou bem clara esta associação à cultura contemporânea, ao funcionar como instalação artística e palco com programação própria.
No Lisb-ON Jardim Sonoro, de 27 a 29 de junho, em Lisboa, todos os caminhos vão certamente convergir para o lounge da CUPRA: e, no último dia, converte-se em palco, convidando à dança ao som de MXGPU. Aliás, com esta dupla, constituída por Moulinex e GPU Panic, a marca mantém uma parceria criativa que vai muito para lá desta atuação.
E porque esta é uma porta aberta ao talento, está a chegar a segunda edição da CUPRA DJ Battle “On the Pulse”, um concurso nacional de DJ emergentes com eliminatórias e final ao vivo no CUPRA City Garage Lisboa.
Uma relação com propósito
Estas são sonoridades que ecoam na visão do CUPRA como marca arrojada. A propósito, o diretor-geral em Portugal partilha que a escolha dos eventos foi feita com base na afinidade cultural, na relevância artística e na autenticidade do público. Afinal, representam liberdade criativa, experimentação estética e uma ligação orgânica à música eletrónica — tudo aquilo que o CUPRA também procura representar. “Mais do que marcar presença, queremos somar valor à experiência e partilhar palcos com quem promove a cultura de forma genuína. É uma relação construída com propósito”, enfatiza.
À marca, a música acrescenta relevância cultural, conexão emocional e diferenciação. Permite comunicar com o público num plano mais sensorial e humano — em que as decisões são movidas por emoção, identidade e experiência, e não apenas por especificações técnicas. David Albós nota que a música, tal como o CUPRA, junta tecnologia, design e performance com expressão pessoal. E por isso está convicto de que “estar neste território é natural para uma marca que quer ser percebida como criadora de experiências e não apenas como fabricante de automóveis”.










