Maria Leonor Nunes

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Shakespeare musical no Trindade

Noite de Reis, de Shakespeare, segundo Ricardo Neves-Neves, que assina a encenação, estreia amanhã, 26, no Teatro da Trindade, em Lisboa. É um espetáculo em que a “música, cantada e tocada, está presente da primeira à última cena”, como adianta ao JL o diretor do Teatro do Eléctrico

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João Mota: O temor do ator na hora do regresso

Quase duas décadas depois, vai de novo pisar as tábuas e o que sente na hora do regresso é “temor”, garante ao JL. E já leva 70 anos de ator. João Mota está de volta à cena em A Casa de Bernarda Alba, de Lorca, que estreia amanhã, 22, no Teatro A Comuna, companhia que fundou e dirige há meio século e cujo percurso evocaremos em próxima edição. Um espetáculo com encenação de Hugo Franco, que junta ainda Carlos Paulo e João Grosso, entre outros, num elenco inteiramente masculino

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Filipe Raposo: a cor da música

Øbsidiana é o segundo momento da sua Trilogia das Cores, um livro-disco em que o pianista e compositor Filipe Raposo cruza música, literatura, cinema e fotografia para dar a ver e ouvir todos os tons da sua arte. Uma harmonia criativa com “três pilares”: a música clássica, a tradicional e o jazz, como adianta ao JL

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O elevador cultural

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Raquel André: Uma Língua Portuguesa afiada

Um “grande elogio“ e um “questionamento” da Língua Portuguesa (LP), na performance-conferência Outra Língua, que estreia a 20, no Teatro Viriato, em Viseu.

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Daniel Blaufuks na série PH

É sobre Daniel Blaufuks a oitava monografia da coleção Ph, da Imprensa Nacional, dedicada à fotografia portuguesa contemporânea. O livro, com lançamento a 24, às 18,30 h, na Fundação Gulbenkian, percorre a obra do artista visual, dos iniciais anos 80 aos dias de hoje, e integra um ensaio da filósofa Maria Filomena Molder

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Menez: a pintura habitada

Uma exposição antológica na Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais, revisita três décadas da sua obra. Alguns dos seus trabalhos estiveram, recentemente, em diálogo com os de Sónia Almeida e Júlio Pomar, no Atelier-Museu do pintor, em Lisboa. E também na exposição Tudo o que eu Quero, na Fundação Gulbenkian, atualmente em Tours. Oportunidade para rever e recordar Menez (1926-1995), uma das mais importantes, singulares e ao mesmo tempo “discretas” artistas portuguesas da segunda metade do séc. XX, distinguida com o Prémio Pessoa em 1990. O JL evoca-a, em texto inicial sobre a sua vida e obra, ouvindo a curadora da exposição, e diretora da Casa das Histórias, Catarina Alfaro, e lembrando designadamente textos significativos de Maria Helena Freitas sobre a sua pintura.  Depois, testemunhos de Maria Arlete Alves Silva,  amiga e galerista de Menez, ao lado do marido, Manuel de Brito, da 111, e de outro amigo, o jornalista e escritor Luís Amorim de Sousa, que no período em que a artista residiu em Londres com ela conviveu, de par com o poeta Alberto de Lacerda, de quem Menez foi especialmente próxima e com quem manteve  uma correspondência, da qual publicamos três cartas inéditas.

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Ainda Marianas no D. Maria: Novas Cartas em cena

As Novas Cartas Portuguesas, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, obra essencial do feminismo, que este ano faz 50 anos, são o ponto de partida de Ainda Marianas, que estreia amanhã, 21, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa. E esse é um livro “que desafiou o antigo regime”, que tem sido “votado a um certo esquecimento”, mas, como afirmam as criadoras Catarina Rôlo Salgueiro e Leonor Buescu ao JL, não ficou “cristalizado” e “ainda ressoa até hoje”.

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Teatro: Os Filhos

“Qual a nossa responsabilidade perante os outros e as gerações que estão por vir? Esta é uma das questões que se levantam em Os Filhos, a peça de Lucy Kirkwood em cena no Teatro Aberto. E essa é uma questão que interpela o nosso tempo. Daí a importância do teatro refletir sobre “que legado, que Planeta vamos deixar aos vindouros”, como diz ao JL Álvaro Correia (AC), que encena o espetáculo a convite de João Lourenço, diretor do TA. “É também responsabilidade do teatro escolher o que pôr em cena, aquilo sobre que interessa falar quando fazemos um espetáculo.”

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A voz (corpo e alma) do teatro

Na sequência do desaparecimento de Eunice Muñoz, republica-se o texto de Maria Leonor Nunes sobre a atriz, capa do número 1336 do JL

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Laura Castro: Dar visibilidade à arte

Unir 13 instituições culturais do Norte com o intuito de partilha cultural. É o novo projeto de Laura Castro

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Hugo Canoilas: O mar dentro de nós

Uma exposição que vai ao fundo do oceano, para descobrir o princípio da vida e novas maneiras de viver, porque “há mar dentro de nós”, até aos ossos. Ou como a arte pode avançar uma nova “sensibilidade” para a necessidade de ver com outro olhar o mundo à volta e a urgência de cuidar do planeta. Moldada na Escuridão, uma instalação, na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Gulbenkian, dá a ver o trabalho que Hugo Canoilas tem desenvolvido nos últimos dois anos. O artista, que atualmente vive entre Viena e Nova Iorque, apresenta ainda em Lisboa um conjunto de obras recentes, na exposição Flotsam & Jetsam, com o neerlandês Willem Weismann, na Galeria Quadrado Azul, onde tem criado A Gruta, com a pegada de vários artistas.

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Jorge Silva Melo (1948-2022): Ainda não acabou

Na sequência do falecimento, aos 73 anos, do encenador, ator, cineasta, dramaturgo, tradutor e crítico português Jorge Silva Melo, republicamos a grande entrevista de Maria Leonor Nunes ao fundador do Teatro da Cornucópia, originalmente publicada no número 1183 do JL, em fevereiro de 2016

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Hotel Europa: O amor em tempos de resistência

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João Barrento: o caminho certo da literatura

O reconhecimento de João Barrento com o Prémio Vida Literária Vítor Aguiar e Silva

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Guimarães, capital da cultura e da criação

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CIA José de Guimarães, um museu polifónico

Entrevista com Marta Mestre, a nova diretora do CIAJG

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Tocar A Voz Humana

Na “interceção” entre teatro e música, A Voz Humana, de Jean Cocteau, chega a 10 de janeiro ao clube Estefânia/Escola de Mulheres, em Lisboa, depois da estreia em Loulé e de várias apresentações noutras salas do país. É a nova criação da atriz e cantora Patrícia Andrade, em coencenação com David Pereira Bastos, um espetáculo de um “rasgo”, como diz ao JL, e a “tocar a liberdade que um concerto rock permite”

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Questões da Família no Teatrão

Um espetáculo em díptico, um ciclo de conversas, um projeto de intervenção, o Teatrão apresenta Da Família, a partir de Valério Romão, em Coimbra. Um palco aberto à discussão sobre as mudanças no contexto familiar. Porque “afinal, família todos temos”, como diz irónico o encenador Marco António Rodrigues ao JL: “E achámos que seria interessante abordar o tema que tem um valor universal forte”

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O anel do unicórnio - Ópera de palmo e meio

Três cantores, um ator e meia dúzia de músicos em palco para conquistar os mais novos para um divertimento lírico: O Anel do Unicórnio – uma Ópera em miniatura estreia a 19, em Loulé. É a nova criação do Teatro do Eléctrico, com música do maestro e compositor Martim Sousa Tavares, libreto de Ana Lázaro e encenação de Ricardo Neves-Neves, um desafio do Teatro Lu.Ca, Lisboa, onde vai estar em cena em dezembro. O JL conversou com os criadores

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Sara Barros Leitão - O palco às mulheres invisíveis

Monólogo de Uma Mulher Chamada Maria com a sua Patroa, a nova criação de Sara Barros Leitão, estreia dia 4 de novembro no Centro Cultural de Belém e fará uma digressão por 14 cidades, até abril de 2022. Um espetáculo para refletir sobre as vidas gastas a “limpar o mundo” que a História não conta, como adianta ao JL a atriz, encenadora e dramaturga, em entrevista a Maria Leonor Nunes