Guilherme D'Oliveira Martins

Guilherme D’Oliveira Martins

Jornal de Letras
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As três cidades de Bettany Hughes

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Porquê ler Italo Calvino?

A vasta obra literária deixada por Italo Calvino juntou a lucidez histórica, o realismo e a fantasia, recriando narrativas memoráveis como as Cidades Invisíveis

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Brasil ou a outra face de nós...

O Brasil não é produto do acaso. Corresponde a uma convergência de fatores centrípetos e centrífugos, em que a economia, a natureza e o fator humano criaram condições para a afirmação de um território

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Ucrânia: Património Cultural da Humanidade em perigo

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A magia no quotidiano das coisas…

Crónica de homenagem à artista plástica Lourdes Castro, falecida este mês com 91 anos

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Edgar Morin: uma consciência ética

Os cem anos de Edgar Morin, uma das maiores referência do pensamento contemporâneo

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Ruy Belo e Manuel Bandeira...

Num ensaio célebre sobre Manuel Bandeira, publicado em O Tempo e o Modo (nºs 62-63, 1968), lido na Sociedade Nacional de Belas-Artes, numa homenagem ao poeta brasileiro, por sugestão de Sophia de Mello Breyner, Ruy Belo afirmou que o autor de "Vou-me Embora pra Pasárgada" tinha “noções muito precisas acerca da poesia e do público”. Por isso defendia “a necessidade de uma fidelidade à vida tal como ela é”, fazendo-o “pelo recurso à enumeração e pela rigorosa passagem do singular ao universal, o que deve bastar para assegurar a um texto (…) uma temperatura poética que o tempo dificilmente fará arrefecer". E o poeta bem sabia a importância do manejo e combinação das palavras encantatórias criadoras de poesia. Ao lermos esse ensaio e o outro que publicou na revista Rumo, em 1966 compreendemos qual a ideia de Ruy Belo sobre “como um poeta se faz”.

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Eduardo Lourenço: o buscador de enigmas

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Continuarei a ler livros

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Em busca de um rasto de fulgor

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O Dia Mundial da Língua Portuguesa

Num mundo globalizado, não falamos da língua portuguesa como uma realidade fechada, mas de uma realidade aberta e em movimento, e aí estão a sua riqueza e as suas virtualidades

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Sobre a leitura...

Do que falamos é da leitura que nos dá gosto e que permite entender melhor o mundo e a vida. Ler é um sinal de atenção e de cuidado

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Lídia Jorge em boa companhia...

É o sentido de liberdade e dignidade que representa a força anímica e axiológica de Lídia Jorge, que ombreia com o que de melhor o mundo literário apresenta

Crise: Perder o essencial europeu? Jornal de Letras
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Crise: Perder o essencial europeu?

Portugal sofre os efeitos de uma profunda alteração no mundo, e a crise financeira é um sintoma evidente dessa mudança