Jovens de todo o país: temos de agir!
Se não queremos estar reduzidos a escolher entre a casa dos pais, dividir apartamento com desconhecidos e a emigração, então não podemos estar calados. Se não estamos satisfeitos com uma remuneração média inferior a mil euros, nem com o facto de sermos a geração da Europa que mais tarde sai de casa dos pais, então temos de nos mexer por uma alternativa
Jorge Mario Bergoglio, o líder de que precisamos
A sua vinda a Portugal não deve ser encarada como mero cumprimento de calendário. Francisco tem marcado o seu pontificado por uma agenda comprometida com as novas e vindouras gerações, como o prova a abordagem profunda que explora na encíclica Fratelli Tutti. Francisco Camacho, da Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos
Costa has left the building
Começo por explicar por que razão é um escândalo o facto de Costa ter visto meio jogo de futebol quase de braço dado com a figura húngara. Francisco Camacho, da Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos
Dizer "sim" à esperança
Costa não veio para reformar, não veio para mudar. O que Costa quer é sobreviver. António Costa nunca será apanhado a governar e nem é esse o seu objetivo. O objetivo de António Costa é manter-se. É acordar mais um dia como primeiro-ministro. Mesmo sem ter uma ideia para Portugal. Francisco Camacho, da Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos
TAP: o surreal funcionamento das instituições
Na dita capa, António Costa estava sentado de lado numa cadeira, em pose que rapidamente foi alcunhada de "Marquês do Pimbal". A fotografia foi realmente "assassina", mas um natural espelho da gabarolice daquela mensagem do primeiro-ministro. Costa ainda tentou acusar a VISÃO de descontextualizar a chamada de capa e de encenar a fotografia, porém, os pergaminhos do Secretário-Geral do Partido Socialista já são amplamente conhecidos. Francisco Camacho, da Juventude do CDS, na rubrica Lugar aos Novos
TPCs - Trabalho para Casas
Analisando o pouco que se sabe sobre as ideias do Governo, não tenho dúvidas ao reputar este “pacote” [de medidas para a habitação] de violento, imoral e de legalidade, no mínimo, duvidosa. Francisco Camacho, da Juventude do CDS, na rubrica Lugar aos Novos
Professores: Constatação, preocupação, otimismo e espanto
Sabemos que há mais de 20 sindicatos de professores. A esmagadora maioria deles está filiada ou na CGTP, ou na UGT. Quer isto dizer que os sindicatos têm forte relação com os partidos. No caso dos sindicatos afetos ao Partido Comunista, essa relação transforma-os em extensões do partido. Ouvir a FENPROF é (praticamente) ouvir o secretário-geral do PCP. Francisco Camacho, da juventude do CDS, na rubrica Lugar aos Novos
Todos nos ultrapassam
Esta mesma Roménia - que há vinte anos tinha uma inflação de 45,7%; um desemprego de 10,2% e em que 40% vivia abaixo do limiar da pobreza - daqui a um ano vai superar Portugal no PIB per capita. Francisco Camacho, Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos
Venha mais uma comissão
Atribui-se a Churchill a frase: “numa guerra, a primeira baixa é a verdade”. Nesta guerra política, sem sabermos a verdade dos números, seremos todos perdedores. Francisco Camacho, da Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos
A colheita de Adriano Moreira
Todas as vidas valem a pena. Mas algumas, por aquilo que significam para a vida dos outros, são imprescindíveis. A de Adriano Moreira é uma delas. Um homem que plantou macieiras e colheu maçãs
Na Madeira sabem porquê
Tudo isto é possível porque se juntaram os melhores quadros dos dois partidos, outrora e historicamente adversários na Madeira, para um bem maior: garantir que o espaço do centro-direita se mantém pujante e ao serviço, livrando os madeirenses do socialismo. Francisco Camacho, da Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos
António Costa: Pelo início se antevê o fim
O povo tem um ditado que Costa não tem nem vontade nem capacidade de contrariar: “quem semeia vento, colhe tempestade”. Francisco Camacho, da Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos
Deputados transnacionais? Não, obrigado.
Em causa pode estar, já nas próximas eleições europeias, não só a hipótese de um alemão poder votar num português ou irlandês (pouco provável face à menor expressão eleitoral destes dois países), mas também a faculdade de ser o alemão a indicar se português ou irlandês poderão constar na lista transnacional e constando, ser o alemão a escolher qual será esse candidato, sem que o próprio partido do português ou irlandês tenham uma palavra. Francisco Camacho, da Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos
Sem medo de avançar
Terá o CDS viabilidade para o futuro? Ainda que simples, não tem resposta fácil – e não devemos cair no erro de tentar contornar a questão, passando-lhe ao lado, ignorando-a, convencidos de que assim a ultrapassamos e deixamos para trás
Estou cá para isso
Quem estiver cá para isso, não pode negligenciar a reformulação operacional de que o CDS precisa. É imperiosa não só por carências financeiras, mas também por aquilo que o eleitorado legitimamente exige. Francisco Camacho, da Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos
A ausência de legado da futura ex-ministra
Ressaltam três erros capitais: não ter uma marca assinalável na promoção da pasta, ter enfraquecido o combate material à corrupção e ficar manchada por episódios de nomeações que envergonham Portugal. Francisco Camacho, da Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos, sobre Francisca Van Dunem
Lei e Ordens – parte I
Estimular o sentimento de que a formação de advogados licenciados pré-Bolonha (uma franca maioria) é superior aos juristas pós-Bolonha não é ingénuo no sentido da dinâmica eleitoral da própria Ordem dos Advogados. Alia o pior de duas dimensões: uma forte restrição para protecção da classe profissional vigente, típica do corporativismo; e o despertar de uma noção infundada de que as gerações mais velhas são mais capazes do que as novas gerações, típica do populismo. Francisco Camacho, da Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos
Teclado para quem o trabalha
Esta tendência sindical, de resto bem portuguesa, de aversão à mudança laboral e de receio de perda de força (a que resta) nos meios tradicionais é um dos maiores paradoxos de quem procura representar os trabalhadores: o seu imobilismo, resultante da tentativa desesperada de conservar um modelo que outrora vingou, quando os meios de produção e a estrutura económica eram outros, tem nos próprios trabalhadores as maiores vítimas. Francisco Camacho, da Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos
Nivelados por baixo
As novas gerações, em grande parte os filhos da classe média – uma das grandes conquistas sociais dos últimos 47 anos em Portugal – parecem condenadas a ganhar pouco mais do que o salário mínimo nacional. A primeira partipação de Francisco Camacho, da Juventude Popular, na rubrica Lugar aos Novos