Em comunicado que leu à Agência Lusa, Germano Marques da Silva refere que alguns jornais tem publicado notícias de suspeitas que “afectam gravemente a honra e a dignidade” de Duarte Lima e que num deles tal “campanha dirigida, sórdida e abjecta” contra o seu cliente é baseada “em mentiras, imputações e insinuações falsas, vagas e infundadas”.
O causídico revela que, no âmbito dos casos relacionados com a herança de Tomé Feteira, tem aconselhado Duarte Lima a resistir “às provocações para não alimentar o circo mediático e os interesses obscuros desses meios de comunicação, consciente de que o recurso aos tribunais não produzirá efeitos em tempo útil”. No entanto, Germano Marques da Silva assegura que, patrocinando judicialmente Duarte Lima, vai accionar os responsáveis pela “infame campanha, exigindo indemnizações que constituam compensação moral proporcional à gravidade das ofensas e que reverterão integralmente para instituições de solidariedade social”.