1. Tivoli Palácio de Seteais Sintra
Devíamos começar pelas informações de natureza histórica, mas comecemos antes por tudo aquilo que não interessa: pelas camélias que crescem em todo o lado, pelo jardim de buxo geométrico, pelos canteiros de ervas aromáticas e, ainda, pelas flores maravilhosas (o adjetivo justifica-se, garantimos) do interior do Palácio de Seteais. Não desfazendo na arquitetura, menos ainda nas panorâmicas sobre a vila e a serra de Sintra, o melhor do hotel, que agora pertence à cadeia Tivoli, são mesmo os arranjos florais – tão grandes quanto harmoniosos, com mil e uma flores, e todas tão bem compostas.
O edifício, de arquitetura neoclássica, data do século XVIII, bem como toda a sua envolvência. Serviu de residência a Daniel Gildemeester, cônsul holandês em Portugal, que mandou construir o palácio. Segundo a lenda, por ali terá andado uma princesa que suspirava por amores perdidos e, por eles, soltou sete “ais”. No século XIX, várias famílias lá viveram e foi o quinto marquês de Marialva que mandou construir o arco que une as duas alas, como forma de comemorar a passagem por aqui de D. João VI e de Dona Carlota Joaquina. Transformado em hotel de luxo nos anos 50 do século passado, sofreu intervenções profundas em 2008 e 2009: tapetes, porcelanas, candeeiros, pinturas, frescos e mobiliário, tudo recuperado pelas oficinas da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva. Não é ao estilo Versailles, mas é ao estilo sintrense, romântico, do mais bonito que existe por cá. O hotel – que organiza programas especiais para casamentos
– possui 30 quartos, uns com vista para o jardim (vê-se o mar, nos dias mais limpos), outros com vista para o Castelo dos Mouros. De manhã, uma harpista toca na sala do pequeno-almoço; ao jantar, um pianista acompanha a refeição. De vez em quando, há uma charrete à porta. Sim, Seteais é de outro tempo. Sara Belo Luís
R. Barbosa du Bocage, 8, Sintra > T. 21 923 3200 > quarto duplo a partir de €276,50
2. Olissippo Lapa Palace Lisboa
Dos 109 quartos do Olissippo Lapa Palace, distribuídos por três alas
– Palácio, Jardim e Villa –, o mais emblemático (e romântico, pois) é o da Torre. Fica no sétimo piso, e é um miradouro sobre o Tejo e a Baixa da cidade. Não existia em 1870, quando o visconde de Porto Covo construiu esta casa na Lapa, com o objetivo de ali viver um dos seus filhos, tendo apenas sido criada pelo conde de Valenças para que, logo de manhã, pudesse apreciar as vistas. Ainda hoje, o quarto da Torre é o segredo mais bem guardado deste hotel, já que, do exterior e olhando para a fachada, não se consegue ver.
Só em 1992 o palácio foi convertido em Hotel da Lapa, segundo um projeto da família Simões de Almeida. Atualmente, sob a gestão do grupo português Olissippo, continua a ser uma referência de luxo em Lisboa, com serviços de spa, piscina aquecida exterior, jardim com árvores protegidas, lagos e cascata, um verdadeiro oásis na cidade. Quem escolhe o Olissippo Lapa Palace para uns dias de descanso ou estadas prolongadas, fá-lo não só pelo serviço mas também pelo trabalho de artistas de renome que aqui deixaram a sua marca. Por exemplo, no antigo salão de baile, hoje sala Columbano, veem-se pinturas originais de Columbano Bordalo Pinheiro; a Suite Royal, localizada no quinto piso, o mais nobre do hotel, está decorada com mobiliário original do século XIX. Discreto, escondido na Lapa por entre embaixadas e casas apalaçadas, também aqui se bebe o chá das cinco, com direito a bolo inglês, scones, minissanduíches e uma variedade de chás proveniente dos quatro cantos do mundo. É como viajar sem sair do alto de uma colina de Lisboa. R. Pau da Bandeira, 4, Lisboa > T. 21 394 9494 > a partir de €330
3. Palácio da Lousã Boutique Hotel Lousã
A fachada do Palácio da Lousã não engana: é o espelho de um edifício carregado de história – e de histórias – que hoje se apresenta em forma de hotel. Antes de o ser, e apesar de ter conservado até hoje grande parte da sua forma e do seu estilo originais (século XVIII), nem sempre esteve tão bem conservado. Passou, no final do século passado, por algumas remodelações que o tornaram no primeiro boutique-hotel do País. Antes, passaram por lá várias gerações de viscondes. Todos, à sua maneira, contribuíram para melhorar e ornamentar o próprio edifício e a vila coimbrense. Os que aqui assentavam eram conhecidos como os viscondes de Espinhal, título que hoje dá nome à rua central onde se situa. O edifício é considerado Património Histórico de Interesse Público.
No centro da Lousã, o hotel pode passar despercebido aos mais distraídos. A entrada discreta contrasta com a imponência do seu interior. Quando chegamos, sentimos o peso histórico e notamos o esforço feito por não tornar o ambiente demasiado anacrónico. Os 46 quartos existentes refletem-no: 23 encontram-se na ala mais moderna; os outros 23, na parte histórica. Com vista para a serra da Lousã, que mantém os tons esverdeados, apesar de os incêndios de outubro terem atingido a região, o hotel oferece o conforto e a tranquilidade ideais para aqueles que quiserem fugir das cidades e relaxar perto da natureza. A piscina exterior, ideal nos dias de maior calor, apetece a quem espreita, pela primeira vez, pela janela do restaurante. Quem quiser refugiar-se neste hotel durante o inverno ficará, no entanto, mais limitado. Não só porque o clima turva a paisagem mas também porque as atividades em torno do hotel – a começar pela piscina e a terminar nos Caminhos do Xisto – podem ficar comprometidas. José Pedro Mozos
R. Viscondessa do Espinhal, Lousã > T. 239 990 800 > quarto duplo a partir de €60
4. Bussaco Palace Hotel Mealhada
Quem percorre a estrada que rasga a densa vegetação da Mata do Buçaco, até alcançar o hotel, percebe o quanto o património natural rivaliza com o património edificado, cada qual com a sua imponência. Foi nesta mancha verde de 105 hectares, o único “deserto” carmelita existente em Portugal (após a extinção das ordens religiosas, passou para a administração do reino), que o rei D. Carlos decidiu criar um pavilhão real de caça, construído entre 1888 e 1907. A empreitada foi entregue a Luigi Manini, cenógrafo do São Carlos, que se inspirou nos perfis da Torre de Belém, no claustro do Mosteiro dos Jerónimos e no Convento de Cristo. Na decoração interior, contou com a colaboração de grandes mestres portugueses da época, desde a azulejaria historicista e nacionalista de Jorge Colaço aos frescos de António Ramalho e às pinturas de Carlos Reis. A última cerimónia oficial da monarquia portuguesa decorreu aqui, por altura do centenário da Batalha do Buçaco, a 27 de setembro de 1910.
Poucos anos depois, em 1917, Alexandre de Almeida, um dos primeiros grandes hoteleiros do País, ficou com a concessão daquele que viria a chamar-se Bussaco Palace Hotel, mantendo-se a gestão na família. “É, sem dúvida, o ex-líbris do nosso grupo hoteleiro, o que tem maior notoriedade e o que requer maior cuidado”, sublinha Alexandre de Almeida, neto do fundador, atual presidente do conselho de administração. Dormir neste palácio de interiores rebuscados é uma experiência que não se esquece. “É um hotel histórico, ou se ama, ou se detesta”, diz.
A fidelização dos hóspedes também se faz à mesa do restaurante Mesa Real, nomeadamente pelos afamados vinhos produzidos a partir dos vinhedos da família, entre a Bairrada e o Dão, com uma notável capacidade de envelhecimento (o branco mais antigo é de 1944 e o tinto é de 1945). De resto, ainda hoje, o hotel é visitado por alguns dos maiores especialistas de vinhos. Mata do Buçaco, Luso, Mealhada > T. 231 937 970 > quarto duplo
a partir de €100
5. Pousada Palácio Estoi Faro
A dez quilómetros de Faro, na aldeia de Estoi, o rosa- velho do edifício da Pousada Palácio Estoi destaca-se na paisagem. É um refúgio com história e caráter, fugindo à regra do que é comum encontrar-se na região algarvia: hotéis modernos, de preferência perto da praia. A funcionar desde 2009, depois de três anos de obras de recuperação, o degradado Palácio Estoi, de estilo neobarroco, viu–lhe ser devolvida a beleza de outros tempos. É um regalo ver o bem cuidado jardim ao estilo Versailles, a estatuária, as fontes, escadarias, a Casa da Cascata e os painéis de azulejos em azul e branco deste palácio, cuja construção foi iniciada entre 1840 e 1850, ainda que só tenha sido efetivamente inaugurado em 1909, já nas mãos de José Francisco da Silva. “As pessoas ficam na pousada não só pelos atributos históricos do edifício mas também porque apreciam o sossego e o serviço”, explica Castanheira Lopes, administrador das Pousadas de Portugal. O Palácio Estoi não é o primeiro monumento nacional a ser recuperado pelas Pousadas de Portugal, desde a década de 50 do século passado que a empresa tem transformado edifícios históricos, conventos ou castelos em verdadeiros retiros. Estoi é intimista e, digamos, retemperador. Há muitos hóspedes que vêm sozinhos e aproveitam o que de melhor ele tem, como a piscina e o spa (que, a par com os 63 quartos, ficam numa ala nova), uma construção feita de raiz pelo arquiteto Gonçalo Byrne. No corpo principal, o do palácio, fica o restaurante de cozinha tradicional portuguesa (onde se provam iguarias regionais como a cataplana), o bar, receção e salas sociais, verdadeiras obras de arte deste edifício romântico. “Sugiro sempre uma visita às casas de banho, em particular a dos homens, só para se admirarem as pinturas dos tetos. Valem mesmo a pena”, diz Castanheira Lopes. Na verdade, são muitos os pormenores para descobrir em Estoi, um bem preservado palácio longe do mar. R. S. José, Estoi, Faro > T. 21 040 7620 > a partir de €120
6. Pestana Palace Lisboa - Hotel & National Monument Lisboa
É obrigatório cirandar pelo jardim, com alguns exemplares vindos de São Tomé e Príncipe e da América do Sul, passar pela capela (com altar e órgão originais) ou pela Casa do Lago, junto à piscina, um dos ex-líbris do hotel Pestana Palace Lisboa. A propriedade, que inclui a casa onde outrora residiu José Luís Constantino, marquês de Valle-Flôr, é uma unidade hoteleira de cinco estrelas desde 2001. Obra do arquiteto italiano Nicola Bigaglia, o palácio foi mandado construir no século XIX e está classificado como Monumento Nacional. Entrar no Pestana Palace é viajar pelo mundo e por vários estilos decorativos. É descobrir o Oriente na sala Japonesa, vestida em tons de vermelho e preto. É descobrir Paris, na sala Luís XV, decorada em tons de azul. E surpreendermo-nos ainda com a sala Renascença, com madeiras exóticas provenientes do desmantelamento de um barco. Outros detalhes fazem deste hotel um lugar especial: o pináculo das Quatro Estações que adornava a entrada do Palácio e servia de auxiliar de memória ao marquês – consta que, quando chegava de viagem, nunca sabia que estação estava – ou o elevador social, um dos primeiros em Portugal. São estas curiosidades, em grande parte fruto das viagens do marquês enquanto comerciante de cacau, que tanto encantam os hóspedes como quem visita o hotel apenas para vir jantar nos antigos salões de baile do Palácio, onde agora está o restaurante Valle-Flôr. Ao todo, o Pestana Palace possui 193 quartos – entre os quais, as suítes reais D. Carlos, D. Amélia, D. Luís Filipe e D. Manuel, instaladas nos antigos aposentos dos marqueses. Os restantes quartos e o spa ficam nas duas alas novas construídas de raiz, num projeto da autoria de David Sinclair e Jaime Morais. R. Jau, 54, Lisboa > T. 21 361 5600 > a partir de €200
7. Pestana Palácio do Freixo Porto
Monumento nacional desde 1910, o Palácio do Freixo é um dos mais belos exemplares do barroco civil, desenhado pelo arquiteto italiano Nicolau Nasoni, nos meados do século XVIII. Após anos de abandono, a Câmara Municipal do Porto encarregou os arquitetos Fernando e Bernardo Távora (pai e filho) da sua recuperação. Um projeto que não apagou as marcas da passagem do tempo e as transformações feitas pelos sucessivos proprietários. O que restou – frescos nas paredes, tetos trabalhados em estuque, chão de madeira em espiga, remates dourados – deslumbra quem chega. Após a obra, realizada entre 2000 e 2003, o palácio foi entregue ao grupo Pestana, que o adaptou a Pousada, contando ainda com o edifício industrial contíguo, a Fábrica de Moagens Harmonia, construído no século XIX por um dos anteriores proprietários, a poucos metros de distância. O conjunto arquitetónico forma uma combinação improvável, mas bem-sucedida.
No dito palácio, concentram-se as alas comuns, nomeadamente a magnífica Sala dos Espelhos, onde outrora decorriam as festas, o bar Nasoni, o restaurante Palatium (liderado pelo chefe de cozinha Tony Salgado) e a sala de pequenos-almoços. Conjugou-se mobiliário de época com peças contemporâneas e, por todo o lado, como se não bastasse a riqueza decorativa, veem-se fartos arranjos florais. Na antiga fábrica, com uma ligação direta ao palácio, estão os 87 quartos, o spa (com piscina interior, sauna e banho turco) e algumas salas de eventos. Impera um conforto contemporâneo e uma decoração mais sóbria, a respeitar o passado industrial, de que restam apenas umas colunas de ferro. “Quem vem à pousada, procura um serviço cinco estrelas, a carga histórica e emocional do palácio e a localização, esta espécie de resort urbano junto ao rio, afastado do centro histórico, mas nem tanto”, diz Mariana Lacerda, a diretora do hotel. A piscina exterior, a acompanhar o leito do rio Douro e as espreguiçadeiras colocadas pelo jardim em socalcos, convidam à preguiça. Estrada Nacional 108, Porto > T. 22 531 1000 > quarto duplo
a partir de €150
8. Vidago Palace Hotel Chaves
Chegavam as férias e, quando metade de Portugal rumava ao Algarve, a família de Jorge Almeida, a viver em Lisboa, seguia na direção contrária, por imposição do pai, avesso a praias e confusões. No Norte, uma das paragens costumava ser o Vidago Palace Hotel. “Ficava maravilhado com a imponência do edifício e com o uniforme dos funcionários, sempre impecáveis”, conta o atual diretor-geral do hotel, de 49 anos, no cargo desde junho de 2016. A grande remodelação, entre 2006 e 2010, a cargo do Super Bock Group (ex-Unicer, o proprietário dos Parques de Vidago e Pedras Salgadas), não mexeu com a traça do Vidago Palace. Apesar de o interior ter sido demolido, alguns elementos arquitetónicos, como a monumental escadaria da entrada, varandins e azulejos, foram retirados, numerados, restaurados e devolvidos ao local de origem. O que não foi possível salvar foi reconstituído de acordo com o que existia. Curiosamente, muitos hóspedes nem se apercebem das diferenças.
Construído por iniciativa do rei D. Carlos I, que queria projetar internacionalmente a fama das águas de Vidago e ali criar uma estância termal de luxo, por ironia do destino foi inaugurado um dia após a instauração da República, a 6 de outubro de 1910. O hotel de cinco estrelas manteve o requinte da Belle Époque, sobretudo nas áreas comuns. Veja-se o sumptuoso salão nobre, onde outrora decorreram faustosas festas e agora funciona o restaurante liderado, desde maio, pelo chefe de cozinha Vítor Matos, que “renovou e deu uma ideologia própria à gastronomia de Vidago, pois, pela sua história e glamour, merecia-o”, sublinha Jorge Almeida. Inteiramente novo, apenas o spa termal, com a arquitetura sóbria e luminosa de Siza Vieira. Não sendo Trás-os-Montes um destino de golfe, o campo de Vidago, desenhado pelo escocês Philip Mackenzie Ross em 1936, está a crescer. Sobretudo, desde que passou, há sete anos, de nove para 18 buracos. “Fazemos muitos torneios e a maioria dos participantes fica hospedada no hotel”, diz Jorge Almeida.
Um green rodeado pelas árvores centenárias do parque de
100 hectares, a convidar para outros longos passeios. Parque de Vidago, Vidago > T. 276 990 920 > quarto duplo a partir de €190
9. Palácio Belmonte Lisboa
O edifício, classificado como Imóvel de Interesse Público, data de 1449. Transformado em hotel de luxo com dez suítes, destacam-se no interior os tetos ornamentados e os 59 painéis azulejares do primeiro quartel do século XVIII. Pátio Dom Fradique, 14, Lisboa
> T. 21 881 6600 > a partir de €500
10. Verride – Palácio de Santa Catarina Lisboa
O palácio, construído no século XVIII, morada do conde de Verride, nome
pelo qual também é conhecido, foi transformado em boutique-hotel pela mão da arquiteta Teresa Nunes
da Ponte. Tem 19 quartos, dois restaurantes e terraço com vista de 360° sobre Lisboa. R. de Santa Catarina, 1, Lisboa
> T. 21 157 3055 > a partir de €300
11. Palácio Ramalhete Lisboa
O antigo palácio urbano da família Taborda, duques de Palmela e condes de Póvoa, construído no século XVII e referenciado em Os Maias, de Eça de Queirós, é hoje um alojamento local de charme com 16 quartos (o quarto mais original fica na antiga cozinha). R. das Janelas Verdes, 92, Lisboa > T. 21 393 1380 > a partir de €110
12. Hotel Palácio do Governador Lisboa
Local histórico onde viveu o primeiro governador da Torre de Belém, Gaspar de Paiva, e os seus sucessores, foi morada particular de algumas famílias até se transformar neste hotel cinco estrelas com
60 quartos inspirados nos Descobrimentos. R. Bartolomeu Dias, 117, Lisboa
> T. 21 300 7009 > a partir de €170
13. Hotel Real Palácio Lisboa
Este hotel de cinco estrelas, no centro de Lisboa, instalou-se no Palácio Guedes Quinhones, de meados do século XVII. Tem 147 quartos, 12 dos quais integrados no antigo palacete. R. Tomás Ribeiro, 115, Lisboa
> T. 21 319 9500 > a partir de €84
14. Vila Galé Palácio dos Arcos
Oeiras
Reza a história que foi das varandas do Palácio dos Arcos, em Paço de Arcos, que o rei D. Manuel I viu partirem as caravelas portuguesas a caminho da Índia. Entre os encantos deste hotel de cinco estrelas, e para além da vista de mar, está o spa Satsanga Collection, o restaurante Inevitável, a biblioteca, a vinoteca e a capela de altar barroco. Lg. Conde das Alcáçovas, 3,
Paço de Arcos, Oeiras > T. 21 049 3200 > a partir de €150
15. Intercontinental Porto
– Palácio das Cardosas Porto
Fronteiro à Câmara Municipal do Porto, o hotel de cinco estrelas ocupou um palácio do século XVIII, dele mantendo apenas a fachada. No interior, prima um estilo clássico e requintado. No restaurante Astória, o chefe de cozinha Francisco Pico aposta numa visão moderna da culinária portuguesa. Pç. da Liberdade, Porto
> T. 22 003 5600 > quarto duplo
a partir de €210
16. Curia Palace Hotel Anadia
Construído à imagem dos grandes hotéis europeus, foi inaugurado em 1926 com pompa e circunstância. Em 2008, concluiu uma remodelação, conservando a riqueza dos elementos arquitetónicos e decorativos originais. Tamengos, Anadia > T. 231 510 300 > quarto duplo a partir de €69