ciberespionagem

Grupo de piratas informáticos é descrito como uma ameaça altamente ativa e tem um único objetivo: ficar indetetável nos sistemas das vítimas, o máximo de tempo possível, para roubar informações secretas com muito valor estratégico. Hackers atacam alvos de alto perfil, como entidades governamentais ou empresas de infraestruturas críticas. Peritos em ciberespionagem que seguem este grupo explicam os alvos e as motivações

Estará o Estado Português a ser espiado pela NSA? O Centro Nacional de Cibersegurança promete disponibilizar um sistema de alertas nos próximos tempos.

A Symantec revela que um grupo de ciberespiões terá conseguido infiltrar-se nos sistemas industriais de mais de mil empresas distribuidoras de eletricidade dos EUA e da Europa.

Caspar Bowden foi um dos responsáveis pelas políticas de Privacidade da Microsoft, mas diz ter perdido a confiança na companhia depois das revelações sobre o programa de ciberespionagem da Agência de Segurança Nacional (NSA), dos EUA.

Edward Snowden, o ex-analista informático da NSA que revelou os planos de ciberespionagem da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos EUA, já saiu do Aeroporto de Cheremetievo, em Moscovo.

Tom Donilon, especialista em segurança e conselheiro de Barack Obama, garantiu que os EUA vão tomar medidas para proteger a sua economia dos ciberataques que vêm da China.

Depois dos relatos sobre os ciberataques que implicam o governo Chinês, o Ministério da Defesa daquele país nega qualquer envolvimento.

Redes de eletricidade, gás, água e ainda oleodutos têm vindo a ser alvo de ataques repetidos dos serviços de ciberespionagem chineses. Um estudo revela que 90% dos ataques provêm de uma estrada dos arredores de Xangai.

O principal jornal oficial chinês considerou as acusações sobre o envolvimento do governo de Pequim na operação de ciberespionagem desmascarada recentemente de "irresponsáveis".

Durante cinco anos, hackers ao serviço de uma entidade estatal de nacionalidade ainda desconhecida espiaram os computadores das Nações Unidas (ONU), da Agência Mundial Antidoping, do Comité Olímpico Internacional (COI) - e de 72 entidades de 14 países.

Um relatório do Information Warfare Monitor identificou uma rede de ciberespiões que acedeu a segredos do governo e do exército indianos. A rede, conhecida por Shadow, actuava a partir da China.