Que grande airfryer! Foi o que exclamámos, mal retirámos esta máquina da caixa. De facto, os 7,2 litros de capacidade fazem toda a diferença para quem procura uma aifryer com um perfil mais familiar. Nesta máquina é fácil, por exemplo, assar um frango inteiro ou cozer um bolo de dimensões generosas. Outra vantagem do muito espaço é a maior facilidade em fazer circular o ar entre os alimentos. O que ajuda a acelerar o processo e a obter resultados mais uniformes. Um exemplo? Fritar batas nesta máquina resultou em batas estaladiças… todas, não apenas algumas. Fizemos um teste em simultâneo com outra airfryer (Xiaomi) com a mesma temperatura (200ºC), mas de capacidade inferior (4,5 litros), e a vantagem foi muito evidente. Estes resultados favoráveis ao modelo da Philips também serão consequência do sistema RapidAir, que cria um género de tornado de ar quente. Um efeito que é conseguido não só pela capacidade da ventoinha, mas, sobretudo, pelo design da base, que cria o remoinho de ar. Até se ouve alguns alimentos a movimentarem-se dentro da máquina.
Controlo à distância
No painel frontal, além dos comandos habituais, para controlar a temperatura e o tempo, há seis botões de atalho para programas predefinidos: snacks à base de batata congelada, batatas fritas frescas, pernas de frango, peixe, muffins/bolos, costeletas, legumes e manter quente. Uma lista de programas que dá pistas sobre a polivalência deste aparelho, que é capaz de fazer muito mais do que fritar ou assar. Também grelha, coze, desidrata, torra, descongela, fermenta… Naturalmente, é possível adaptar os programas indicados. O que é facilitado pela app de acesso remoto, o HomeID, que ainda é rico em receitas e em dicas práticas – gostámos, particularmente, das instruções para limpar a airfryer.