O protótipo é conhecido por TALOS, de Tactical Assault Light Operator Suite. O Tenente Coronel Karl Borjes sintetiza o que o exército pretende: «É uma armadura avançada. É comunicações, antenas. É performance cognitiva. É sensores e circuitos em miniatura.», cita a BBC. Os militares pretendem que os soldados do futuro saiam para combate com armaduras capazes de ler sinais vitais, providenciar informações sobre o armamento, melhorar as comunicações e que lhes confiram uma força sobre humana. Um pouco como a armadura do Homem de Ferro, da BD.
O MIT poderá estar envolvido no projeto, uma vez que há uma equipa a desenhar atualmente uma armadura líquida, ou seja, que é constituída por líquidos que se transformam em sólidos quando sujeitos a um campo magnético ou a corrente elétrica.
Os primeiros modelos do TALOS poderão equipar os soldados dentro de três anos.