É quase impossível, mesmo para um laico ou um ateu, não ficar sensibilizado com os discursos e as intervenções que o Papa Francisco tem proferido ao longo destes dias em Portugal, durante a Jornada Mundial da Juventude. Tanto nos recados para o interior da Igreja como nas declarações sobre o atual estado do mundo, a sua mensagem tem sempre o mesmo objetivo: instigar à mudança, fazer ver que a solução dos problemas está nas mãos de cada um e na vontade de todos, em conjunto.
“Procurai e arriscai”, desafiou ontem Francisco a plateia que o ouvia na Universidade Católica. “Neste momento histórico, os desafios são enormes e os gemidos dolorosos“, avisou para reforçar a urgência da ação. E, em seguida, interpelou os estudantes a responderem às perguntas que, como afirmou, são as mais importantes para o nosso futuro comum: “Que quereis ver realizado em Portugal e no mundo? Quais mudanças, quais transformações?”
Para Francisco, o tempo urge e a resposta da Humanidade não pode ser adiada.
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