A 14 de agosto, Donald Trump assinou a ordem que obrigava a ByteDance a passar o controlo da TikTok nos EUA para outra empresa, invocando razões de segurança nacional e relacionadas com a segurança e privacidade dos cidadãos norte-americanos. Apesar de refutar sempre as acusações, a ByteDance começou a explorar diferentes hipóteses para alienar o controlo da rede social. Um consórcio liderado pela Oracle e pela Walmart surgiu como o principal interessado e um princípio de acordo permitiu mesmo evitar que a TikTok fosse bloqueada nos EUA.
Agora, a ByteDance terá colocado uma proposta alternativa em cima da mesa e que as autoridades dos EUA estão a avaliar. Um porta-voz do Tesouro dos EUA confirma que a extensão do prazo de venda (agora para 4 de dezembro) foi concedida para se analisar uma ‘submissão revista’, embora não se detalhe quais as alterações propostas.
A empresa chinesa já revelou que fez quatro propostas anteriormente que passam pela criação de uma nova entidade “completamente detida pela Oracle, Walmart e outros investidores dos EUA na ByteDance, que seria responsável pela gestão dos dados americanos e pela moderação de conteúdos”.
Com o prolongar deste prazo, a solução deve agora ser encontrada até dia 4 de dezembro.