Quatro anos após o lançamento do título original (que vendeu 72 milhões de unidades), Fairy Tail regressa numa sequela que mantém o princípio base: um JRPG inspirado nos populares ‘manga’ e ‘anime’. Prepare-se, portanto, para amar ou odiar tudo o que é característico num típico Role Playing Game nipónico: rapazes de cabelo esquisito, raparigas de seios (excessivamente) fartos, mascotes bizarras e o constante carregar no X para fazer avançar os diálogos.
Saúde-se, porém, a disponibilização de uma opção de Auto-Play para contornar a necessidade de carregar constantemente no botão para que as falas das diferentes personagens prossigam. Ponto importante: só é disponibilizado áudio em japonês e legendas em inglês, o que obriga a esmagadora maioria dos jogadores a ter de olhar para o ecrã para perceber o que é dito. E contribui para uma interface gráfica algo atafulhada, já que há muita informação disponibilizada ao mesmo tempo.