O objetivo desta medida polémica é criar uma base de dados de todos os residentes para ser mais fácil detetá-los se praticarem algum crime. O país tem 1,3 milhões de cidadãos locais e 2,9 milhões de residentes estrangeiros. Todos serão obrigados a “entrar” nesta base de dados, num projeto que está estimado em 400 milhões de dólares, noticia o Gizmodo.
A legislação foi aprovada na sequência de ataques do Estado Islâmico que têm tirado a vida a muitos habitantes do país. Quem se recusar a fornecer uma amostra de ADN pode ir preso por um ano e quem for apanhado a tentar registar uma amostra falsa pode ir preso durante sete anos.
É a primeira vez que um país tenta construir uma base de dados de ADN global, para todos os cidadãos, independentemente do seu registo criminal.