Os purificadores de ar passaram de uma excentricidade a dispositivos relativamente comuns. Uma das consequências da ‘era Covid’. A análise das reais capacidades destes dispositivos ultrapassa, em boa medida, as capacidades do nosso laboratório. Nomeadamente no que diz respeito à eliminação de micro-organismos (vírus e bactérias). Felizmente, existem certificações e testes laboratoriais independentes a que os utilizadores podem recorrer no momento de escolha de um purificador mais avançado.
De qualquer modo, conseguimos verificar as diferenças que estes aparelhos fazem recorrendo a outros dispositivos que medem a concentração de elementos presentes no ar ambiente, nomeadamente partículas, dióxido de carbono e compósitos orgânicos. Elementos que, quando em excesso, podem gerar vários problemas de saúde, incluindo náuseas, dores de cabeça, tonturas, fadiga, irritações, alergias e problemas respiratórios.