Em 15 dias, Zelensky apanhou com Trump eleito presidente, viu o chanceler alemão a telefonar ao presidente russo, e levou com a fanfarronice de Putin, que alterou a doutrina sobre o uso e abuso de armas nucleares.

Eventualmente — nunca se sabe — a pasta de Putin pode ter apenas uma sandes de chouriço e uma garrafa de tinto.

Esse cenário nunca esteve muito longe de se concretizar. A senhora Liz Truss, nas suas memórias, recorda que, em 2022, o Governo britânico preparou-se para uma guerra nuclear.

Trump, na verdade, está a agir exatamente como se esperava, mas desta vez sem as fantasias do seu primeiro mandato. Agora é a doer. Para ficar na História.

Num extraordinário gesto de gentileza, a Medalha Presidencial da Liberdade, a mais alta condecoração civil americana, deveria ser atribuída a Biden por Trump. Só lhe ficava bem!

O INEM existe para salvar vidas, e ninguém deve negar ou retardar os recursos humanos e materiais de que necessita há muito tempo.

Um PIB de 287,1 mil milhões de dólares é desanimador. Se Musk viesse para cá, com os seus 300 mil milhões, mais a família atual e a futura, e investisse à grande, Portugal seria outro.

Ao nomear Susie Wiles para chefe de gabinete, a fazer lembrar Thatcher, até no penteado, o presidente eleito quer pôr ordem no seu permanente caos organizativo e executivo. Antes tarde do que nunca

É Trump que vamos ter. Estava escrito. Estava decidido. Estava fechado. Há semanas, ou meses.

Este 5 de Novembro toca a todos: otimistas, pessimistas e os que não têm género.

Ao dia de hoje, em que já não há eleitores indecisos, Donald Trump seria o 47.º presidente dos Estados Unidos, com 312 dos 538 membros do Colégio Eleitoral.

Será que Biden não quer que Kamala ganhe? Só pode.

Rúben Amorim é um treinador sempre sorridente, bem-disposto, que dispensa o brilho e a pompa resultantes do futebol.

Nos EUA, as eleições são um dos maiores negócios em atividade permanente, envolvendo milhares de empresas e milhões de pessoas.

Kamala cometeu um erro de principiantes: aceitou a polarização eleitoral, preocupando-se apenas com as «loucuras» discursivas do adversário. Tudo desacertado.

A melhor forma de atenuar esta fúria é explicar de forma transparente o que aconteceu.

Trump "sozinho em Casa" já seria um pesadelo, mas acompanhado pelo Congresso teremos um tumulto global. E, por agora, é o que nos espera

Esta ideologia distorce a realidade, e, como tal, é profundamente irracional.

Está a chegar o momento em que temos de nos preparar para mais quatro anos de Donald Trump na Presidência dos Estados Unidos.

Se necessário, Musk enviaria um SpaceX para fazer campanha na Lua, em Marte ou na estação espacial. Votou em Biden, mas mudou de ideias após o atentado que Trump sofreu na Pensilvânia.

Ver Ricardo Salgado assim, como vimos, não é digno para ninguém. Assim não. Assim não faz sentido. Assim não vale.