Resta uma boa notícia: já só faltam três anos para Trump sair da Casa Branca!

Trump, um dia destes, usará isso contra o Presidente ucraniano, nem que seja para tentar vergar Kiev às exigências de capitulação do plano russo-americano

Uma coisa é certa: Zelensky quer cumprir o prazo dado, tal é o receio dos humores de Trump

O "bullying" de Trump assenta na chantagem: ou aceitas ou deixo de apoiar.

Isto não é apenas um plano de rendição, é também a entrega de um país soberano ao seu agressor.

Cristiano aproveitou para levar consigo, no bolso, o príncipe saudita Mohammed bin Salman e os seus triliões.

Esta será uma semana complicada e decisiva: o Congresso vota sobre os ficheiros Epstein e Trump decidirá o que fazer com o seu músculo militar nas Caraíbas. Pois é!

A Ucrânia precisa de um novo Governo. Urgentemente.

Que aflição desnecessária. Que tormento. Que inquietação

Nunca um vice-presidente teve tanto poder e influência numa administração americana.

Apostado em tornar-se um Nobel da Paz, Trump tem uma característica invulgar: passa a vida a ameaçar países e regiões com intervenções militares.

Com tantos quilómetros para andar, quase que pode dar duas voltas à Terra. Quase.

Afinal, que querem os argentinos? Milei ou Perón?

Trump continua a ser um ativo de Moscovo. Está dito e repetido — e é mesmo. Não é apenas aparência.

Ponto assente: haverá um Túnel Putin-Trump, para a história. Combinado?

União Europeia não pode continuar a fingir que esta guerra, à porta de casa, não lhe tira o sono.

Agora seguem-se as presidenciais, já em janeiro

Não se prevê nenhuma catástrofe política, mas as novidades poderão alterar de forma significativa o mapa autárquico nacional.

Trump já mandou erguer o seu próprio palácio. A Casa Branca é pequena. Não é suficiente. Precisa de uma ala lateral, uma sala do trono, espaço para bailes.

Em resumo, um plano difícil de concretizar, mas que revela indícios de que poderá vir a existir paz e bem-estar na Faixa de Gaza, a seu tempo.

Apesar de equivaler apenas a um terço do território português, a Moldova pode desencadear mais um drama político e militar numa região em guerra