Esta Administração é composta por perigosos amadores, que partilham um plano de ataque entre si, num chat de uma rede social!

Mais valia incluir Putin na Lista dos Segredos dos Estados Unidos.

Só o Supremo Tribunal pode travar isto. Trump e JD Vance são duas faces do mesmo problema. Trocar um pelo outro? Não resolve. Só muda o tom do delírio.

É essencial que Portugal mantenha a estabilidade: com um Presidente atento, um Governo firme e um Parlamento ativo. Não é pedir muito!

Zelensky não foi muito explícito na descrição da conversa, que dificilmente poderia ter sido tão favorável como a de Putin.

Esta cimeira virtual desiludiu quem esperava um grande passo para a paz. Foi curto, escasso, exíguo

Trump para Putin: "Eu dou-te os territórios da Ucrânia, e tu aceitas que eu ocupe a Gronelândia. Eu faço de conta que fico irritado e ofendido, e tu fazes ameaças. Borrifamo-nos para Zelensky. Depois tratamos dos restos."

As centenas de milhões que Portugal está obrigado a investir na Defesa têm de ser muito bem aplicados na aquisição de novos equipamentos militares

Esta será a campanha mais personalizada e demolidora que alguma vez se viu em Portugal.

No dia em que o Governo caiu houve avanços e recuos, conversas e seduções, vontades e disparates. Foi uma sessão extenuante.

Os aliados estão em estado de choque, a ordem mundial está de pernas para o ar e a economia global à beira de um colapso. Não há quem o destitua?

Na terça-feira, o Governo joga tudo. O PS decide. Simples. Ou há confiança, ou há eleições. Sem truques. Sem segundas leituras.

Já sabíamos como tudo isto iria acabar no Parlamento. Agora, o mais rapidamente possível, vamos escolher e clarificar

O Presidente da República perde os poderes de dissolução da AR no final do verão e o próximo, em 2026, terá de esperar seis meses para os readquirir. Assim sendo, mais vale agora.

Trump irá ao Congresso anunciar a redenção dos Estados Unidos e a glória do Paraíso, que tanto espera e deseja o seu povo.

Quem tem a espada da censura é o PS, mas não a vai desembainhar. Não quer eleições

Nunca se viu nada assim. Nunca. Muito menos na maior democracia do mundo. E logo na Sala Oval

O grande Trump (em físico) não quer saber do pequeno Zelensky. E isso diz tudo.

O infortúnio foi o aparecimento do objeto do crime. Que má sorte. Que contratempo. Que desdita.

Macron, finalmente, elevou-se e bateu-se, taco a taco, contra o homem supostamente mais poderoso do planeta, e ganhou esse confronto.

A Europa pode respirar. E isso dá margem a Macron. A Starmer. Para travar as loucuras de Trump.