Valeu a pena a destruição da Faixa de Gaza, que nunca mais será a mesma? Que tristeza.

A questão, por agora, não é saber se haverá uma segunda volta presidencial, mas antes alocar os candidatos conhecidos a um espectro político

O caso excecional em que existiram duas «bolas nucleares» foi quando Trump não foi à posse de Biden, e partiu de manhã para a Flórida

O resultado é que quase todo o salário presidencial se esvai a pagar os serviços do hotel mais caro do mundo

Por que raio quer a Gronelândia, que sempre esteve lá, no mesmo sítio?

Os sinais que chegam de Mar-a-Lago não são promissores.

É visível no presidente ucraniano, e também em Putin, um pesado desgaste.

Carter foi eleito presidente num momento em que os americanos ainda se sentiam chocados com Nixon e cansados dos traumas do Vietname. Ele foi o grande apaziguador.

Por curiosidade, perguntei à IA Gemini como será 2025. E ela disse: Tecnologia em alta. Metaverso em expansão. Sustentabilidade em foco. Economia dinâmica. Obrigado, disse eu!

De quem se fala aqui? De tantos e de tantas, mas de Trump certamente.

Afinal, o embaixador russo já voltou? Ou só está o encarregado de negócios? Pouco importa

A margem Sul irá rejuvenescer. Será o novo Parque das Nações.

Na Madeira, é quase certo que haverá eleições, a menos que seja encontrada uma solução à última hora.

Está claríssimo que 2025 será um ano de tempestade. Difícil. Imprevisível. Conturbado. Para todos. Em todo o lado. «Brace for impact!»

É assim: genuinamente aberto, franco e sempre disponível para ouvir e falar. Não haverá outro Presidente como Marcelo Rebelo de Sousa.

É também um evento de grande relevância por unir dois continentes e três nações que, ao longo da história, lutaram pela sua independência.

É possível que Putin tenha ouvido falar da nossa História e da lenda de Deu-la-Deu Martins, que atirou pão (o míssil) aos castelhanos durante o cerco a Monção

Mesmo velho e debilitado, Biden vai fazer-nos falta. Que desconsolo.

Assad desapareceu, madrugada fora. Foi-se, com um sopro. Apenas.

Se Macron não encontrar rapidamente uma solução sólida, o poder passará para a direita populista.

Adensa-se a trama de 2024, mesmo sem Trump na Sala Oval. O cenário é perigoso e instável. O Japão e Taiwan estão em alerta.