Esta coluna foi escrita e publicada no dia 17. É uma repetição de atualidade. Nada mais.

Ninguém questionará sua autonomia, mas a escolha da PGR é estritamente política – Governo e Presidente da República – e o Parlamento é o local adequado para prestar contas.

Dois deputados destacaram-se naquela tarde: Alfredo Maia do PCP e Paulo Muacho do Livre. Disseram o que tinham a dizer, e não caíram na vaidade do palco mediático. Esta CPI perdeu o objetivo, a finalidade e o alvo.

Kim Jong-Un brilha de contentamento, montou uma feira popular para Putin e vai ganhar visibilidade no palco mundial.

Não será uma tarefa fácil, sendo o escolhido, mas António Costa sabe como lidar com crises.

É urgente dar tudo o que os ucranianos precisam. Agora.

Este PM ficará na história por péssimos motivos: abriu a porta aos populistas e extremistas de Nigel Farage, o amigo de peito de Donald Trump.

O Orçamento do Estado de 2025 poderá ser o momento: ou passa o do Executivo, mais coisa menos coisa, ou o do PS e outros. Neste caso, a coexistência não é garantida.

A narrativa de banalização do uso de armas nucleares é extraordinariamente perigosa, levando líderes de países da NATO a antecipar esse cenário extremo.

A integração é a peça-chave para os imigrantes serem, rapidamente, cidadãos nacionais. Cada novo português é sempre bem-vindo. Faz-nos falta. Precisamos de todos.

Governo, bloqueado na AR, poderá pedir eleições antecipadas. Precisa de manter este desempenho impecável e acima das expectativas. Será esse o momento. Mais cedo do que tarde

Nessa lógica de renovação teremos condições para dar F-16 a Kiev. Poucos que sejam, mas rapidamente.

Miguel Albuquerque ganhou, e merece governar. Está por se saber em que condições. Se sozinho, se acompanhado, ou se coisa nenhuma

A democracia não se confunde com o terrorismo. Os juízes que reponham os valores morais do TPI.

Miguel Pinto Luz não se atrapalha, não se encolhe, e não perde tempo. Foi quem mais sobressaiu, e por boas razões, neste escasso exercício governamental.

Luís Montenegro pode cair por muitas razões, mas nunca por falhar na arte da oratória.

Cotrim de Figueiredo esteve em modo português suave. É bom quando quer.

Temos 21 deputados dos 720 que serão eleitos por 5 anos.

Este Governo quer governar, vamos ver se o "outro" não o impede e complica.

A prisão, para o ex-presidente, e talvez futuro, seria a maior de todas as jogadas políticas, a apenas sete meses das eleições presidenciais.

Só lhe faltava a Coroa, mas em substituição tinha a pasta nuclear.