Num momento em que tudo corre bem, a equipa não dá sinais de quebrar e as vitórias se sucedem, talvez este seja a altura certa para arriscar a mudança. Se for verdade o que dizia, há pouco mais de uma semana, o presidente Frederico Varandas – “a estrutura é diferente, o resultado será o mesmo”, afirmou, a 20 de janeiro, em entrevista à RTP – , o projeto está de tal maneira bem oleado que o Sporting se pode dar ao luxo de perder peças importantes, porque quem vier a seguir vai saber exatamente o que fazer, esta será, provavelmente, altura para proceder a alterações. O problema é que, naquela altura, se estava a falar da saída de um diretor desportivo (Hugo Viana) em julho do próximo ano e de uma potencial venda de um avançado (Gyökeres) a meio ou no final da época. Quando a conversa passa por perder um treinador como Rúben Amorim no imediato o caso muda de figura. Ou não?
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