Paris 2024

Qualquer história de vida dos atletas que por estes dias se exibem em Paris é digna de ser contada, porque pressupõe sempre grandes doses de superação. Aqui selecionámos alguns episódios paralelos que acontecem para lá das competições

Os campeões olímpicos Iúri Leitão e Rui Oliveira são a demonstração de que, também em Portugal, se podem ganhar medalhas de ouro através de um trabalho de equipa, consistente e de longo prazo – sem precisar de se ficar à espera, como até agora, do surgimento de algum talento individual excecional

Numa final do triplo salto discutida ao centímetro, Pedro Pablo Pichardo ganha a prata e a terceira medalha para Portugal nos Jogos Olímpicos de Paris 2024

Pode uma pista de atletismo fazer a diferença nos resultados de quem corre em cima dela? A resposta, surpreendente, segue nas próximas linhas

Diretor da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos mostra-se surpreendido com a polémica e afirma que não se inspirou na Última Ceia, mas sim na mitologia grega e na festa pagã

Nuns Jogos que, objetivamente, pretendem ser arautos de uma nova era, menos elitista e mais centrada nos atletas e nas pessoas, ainda bem que os organizadores da cerimónia de Paris 2024 optaram por tentar não ser perfeitos. Foi uma aposta completamente ganha: seduziram o mundo pela imperfeição

A esquerda ganhou em França como há 100 anos – quando o Presidente, perante a impossibilidade de formar governo, foi obrigado a renunciar ao cargo. Emmanuel Macron, com a sua jogada arriscada, vai seguir o destino de Alexandre Millerand? E, mais uma vez, com os Jogos Olímpicos em Paris?