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Estado português gastou mais de seis milhões de euros em videovigilância desde 2021

Câmaras municipais e outras entidades do Estado gastam milhões por ano em videovigilância – apesar de as opiniões dividirem-se sobre a eficácia destes sistemas. Quase metade dos contratos são feitos por ajuste direto. Despesa com videovigilância deverá disparar com arranque de megaprojetos de vigilância pública