O (des)acelerador das expectativas dos polícias
A paz aparente que se vive nas forças de segurança não corresponde com o imbróglio que se criou com o acelerador de carreiras (AC), medida do anterior Governo que se transmitiu ao atual e que, diga-se, quanto à confusão estão completamente alinhados
Ainda iremos a tempo, haja vontade!
A ASPP/PSP tem afirmado que, hoje, as dinâmicas sociais estão diferentes, o serviço policial está mais complexo, arriscado e exigente, as missões alargaram e os recursos, esses, alguns escasseiam, outros não existem, em virtude dos sucessivos governos não terem investido em setores básicos do Estado e, consequentemente, não capitalizando a segurança interna
Porto "a descoberto"
Ao próximo Governo que tomar posse, apelo a que resolva o mais breve possível, a situação da esquadra de Porto Santo e de todas as esquadras em condições idênticas
A imperiosa necessidade de um feedback assertivo. Opinião do presidente da ASPP/PSP
Paulo Jorge Santos, presidente da ASPP/PSP, enumera os principais temas tratados pelo sindicato nos últimos três anos e apela ao futuro Governo que resolva "o muito que há por fazer"
O trampolim
Paulo Jorge Santos, presidente da ASPP/PSP, assina este artigo de opinião na VISÃO, em que usa a analogia para conduzir o leitor pela atual situação das carreiras na polícia
Obrigado, mas…
Os governos têm apenas transmitido o reconhecimento de outros ou agradecido os serviços prestados, a chamada "palmadinha nas costas", o que não deixa de traduzir alguma satisfação e vaidade, mas tal não exerce um reconhecimento político, real e efetivo dos polícias da PSP
A habilidade aritmética do MAI
Com esta habilidade aritmética por parte do MAI – anunciando a abertura de (apenas) 500 vagas para o Curso de Formação de Agentes –, já não se pode dizer que a atratividade da profissão de polícia está em risco, atendendo às vagas que ficam por preencher (...) o que levará os responsáveis do costume a afirmar que está tudo bem (...) nas Forças de Segurança
Não, senhor ministro!
O presidente da ASPP/PSP, Paulo Jorge Santos, publica na VISÃO carta aberta dirigida ao ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, lamentando o que considera serem as críticas do governante ao sindicato. "Nem sempre o ataque é a melhor defesa", diz a estrutura de polícias