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Como se a vida não pudesse mais ser adiada, o ano de 2024 vai ultrapassar os níveis pré-pandémicos no que toca ao número de viagens – muito antes do previsto. Mas não é sobre a sofreguidão do turismo “toca-e-foge” que lhe falamos aqui. Ser viajante implica aceitar o que vem com a experiência: uma inspiração, uma influência, um fascínio ou até uma mudança profunda. Nas páginas seguintes, encontrará 21 destinos para se deixar ir e aproveitar esta urgência de mergulhar noutras águas – ou, como cantavam os Xutos & Pontapés, esta “vontade de ir, correr o mundo e partir...”

À descoberta de Maceió, no Nordeste, terra de sol, mar e corais, cachaça, coco e peixada

Do Grande Museu Egípcio, no Cairo, ao bicentenário da National Gallery, em Londres, sem esquecer os Jogos Olímpicos, em Paris

O antigo destino boémio conseguiu manter a autenticidade, enquanto se reinventava

Da agitação de Banguecoque ao paraíso natural da ilha Koh Samui

Se franziu o sobrolho a este destino, saiba já o que está a perder devido a esse preconceito

Entre montanhas celestiais, lagos de um azul-turquesa irrepreensível, vales alpinos e rios bravios de água cristalina

Quando se fala no maior país da África Oriental, pensa-se no Serenguéti, que, na língua dos massais, significa “planície sem fim” – e é mesmo

Um país que, a norte, ainda mantém tradições ancestrais, com raízes muito vivas

Uma aventura no país dos baobás

Uns dias num resort em Cancun ou na Riviera Maia já dão para sentir o país

Este país africano não é para todos – é para quem gosta de se encontrar numa pacatez sem fim

Nos Balcãs, a cidade de Belgrado, à beira dos rios Sava e Danúbio, é um caldeirão de História e animação

O maior espetáculo natural do céu – a aurora boreal – é cartão de visita, mas há muito mais

Embora seja viajante profissional, nunca se esquece do privilégio que é chegar a um lugar que não se conhece – ou a um que se conhece, mas a que sabe bem regressar. A dias de partir para a sua quinta volta ao mundo, a segunda em que segue os passos de Fernão de Magalhães, continua a sentir-se turista, tal comoas pessoas com quem se cruza, sem pinga de snobismo