Jorge Bergoglio
A vida inspiradora de Francisco, o Papa da esperança e da mudança
Jorge Bergoglio começou a tornar-se um inédito sumo pontífice ainda no pré-conclave, quando, em três minutos e meio, criticou com dureza uma Igreja “doente de narcisismo”, implicitamente legada pelos conservadores João Paulo II e Bento XVI. Desde cedo, como provincial dos jesuítas argentinos ou, mais tarde, enquanto arcebispo de Buenos Aires, insistia em que os sacerdotes devem ter “cheiro a ovelha”, isto é: têm de sair ao encontro das periferias existenciais, em resgate dos últimos, dos marginalizados, dos que uma sociedade “anestesiada” considera “descartáveis”. Mas também é um Papa que nunca deixa de proferir as palavras “alegria” e “esperança”, que sobretudo pede aos mais novos que repitam com ele, quase ao estilo de uma estrela rock
Os sete pilares do legado de Francisco
Haverá quem diga que de estrutural pouco se alterou; haverá quem diga que, de agora em diante, nada ficará igual. Independentemente do que vier a suceder-se na Igreja Católica, já é possível traçar o fundamental dos anos em que Jorge Bergoglio liderou a instituição mais antiga do mundo. E em que, por vezes, foi mais ouvido pelos não crentes do que pelos próprios crentes
A vida inspiradora de Francisco, o Papa da esperança e da mudança
Jorge Bergoglio começou a tornar-se um inédito sumo pontífice ainda no pré-conclave, quando, em três minutos e meio, criticou com dureza uma Igreja “doente de narcisismo”, implicitamente legada pelos conservadores João Paulo II e Bento XVI. Desde cedo, como provincial dos jesuítas argentinos ou, mais tarde, enquanto arcebispo de Buenos Aires, insistia em que os sacerdotes devem ter “cheiro a ovelha”, isto é: têm de sair ao encontro das periferias existenciais, em resgate dos últimos, dos marginalizados, dos que uma sociedade “anestesiada” considera “descartáveis”. Mas também é um Papa que nunca deixa de proferir as palavras “alegria” e “esperança”, que sobretudo pede aos mais novos que repitam com ele, quase ao estilo de uma estrela rock. Recorde aqui o artigo, publicado originalmente a 3 agosto de 2023, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude
A vida inspiradora de Francisco, o Papa da esperança e da mudança
Jorge Bergoglio começou a tornar-se um inédito sumo pontífice ainda no pré-conclave, quando, em três minutos e meio, criticou com dureza uma Igreja “doente de narcisismo”, implicitamente legada pelos conservadores João Paulo II e Bento XVI. Desde cedo, como provincial dos jesuítas argentinos ou, mais tarde, enquanto arcebispo de Buenos Aires, insistia em que os sacerdotes devem ter “cheiro a ovelha”, isto é: têm de sair ao encontro das periferias existenciais, em resgate dos últimos, dos marginalizados, dos que uma sociedade “anestesiada” considera “descartáveis”. Mas também é um Papa que nunca deixa de proferir as palavras “alegria” e “esperança”, que sobretudo pede aos mais novos que repitam com ele, quase ao estilo de uma estrela rock
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