Quando visitou, pela primeira vez, este museu da capital francesa, que ocupa uma antiga estação ferroviária, ficou encantado com a luz na nave principal. “É um edifício magnífico. E depois, andar naqueles corredores a ver Gauguin, Manet, Van Gogh… Marcou-me, por tudo”, confessa o pianista.
2. Wiener Konzerthaus, Viena
Pedro Guedes guarda na memória a sala de concertos em Viena, Áustria, onde tocou, em 2016, com a Orquestra de Jazz de Matosinhos. “É mítica, um santuário onde se sente o peso da História”, diz sobre a Wiener Konzerthaus, com mais de 100 anos, que é a sede da Orquestra Sinfónica de Viena.
3. “Live at the Plugged Nickel” do Quinteto Miles Davis
“É um disco inacreditável”, afirma o pianista sobre Live at the Plugged Nickel, do Quinteto de Miles Davis, com John Coltrane, Red Garland, Paul Chambers e Philly Joe Jones. “A forma como o quinteto toca música e consegue que o discurso musical flua… Este álbum é tudo o que simboliza o jazz.”
4. Nova Iorque
Diz ser a sua “segunda cidade”, pela qual se apaixonou logo em 1992, quando foi tirar o curso de jazz, tinha então 22 anos, na New School for Jazz and Contemporary Music. “Vou frequentemente a Nova Iorque, sinto-me sempre em casa.”
5. George Gershwin
“É o grande compositor norte-americano, que conseguiu misturar música clássica e jazz, dois mundos aparentemente indissociáveis. Fê-lo de forma assombrosa”, lembra.
6. Vinho Buçaco Branco
Produzido pelo Palace Hotel do Bussaco, com uvas da Bairrada e do Dão, o vinho Buçaco Branco é um dos eleitos na garrafeira pessoal de Pedro Guedes.