O especialista em saúde pública e epidemiologista do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto revelou estes dados na reunião de peritos que decorre no Infarmed, em Lisboa, sobre a situação epidemiológica do país.
Henrique Barros, que falou sobre a vacinação, as variantes genéticas do vírus e a mortalidade, adiantou que a redução da probabilidade de morrer por covid-19 se explica com a testagem, que é agora muito maior, “quando no início apenas se identificavam os casos mais graves”, mas também com os efeitos da aprendizagem na capacidade de resposta à doença.
Contudo, há outros fatores que ainda não se conseguem controlar e, por isso, a letalidade subiu em janeiro e fevereiro, disse.
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