Os visitantes vão encontrar 37 estátuas vivas, entre as quais os mais antigos homens estátua de Barcelona e Madrid, apresentarão 18 quadros da História de Portugal e de Tomar.
A organização elevou a fasquia para esta edição e, em vez de estátuas isoladas, serão criados quadros históricos representados nas performances dos melhores artistas da atualidade. Nas ruas e jardins de Tomar poderão ser vistos quadros como o Milagre das Rosas, o Regicídio, o 25 de Abril, entre outros.
Depois do sucesso da primeira edição que juntou em Tomar mais de 100 mil pessoas, a Câmara Municipal de Tomar espera trazer à cidade ainda mais visitantes. Este ano, o Festival tem mais um dia. Na sexta-feira à noite, dia 9 de Setembro, as dez melhores estátuas do ano passado vão voltar às ruas do centro histórico.
As montras vão voltar a vestir-se para o evento e a contribuírem para o ambiente de máquina do tempo. As esplanadas terão música, os cafés bebidas da época, artistas pintarão a giz no chão das ruas do centro histórico e haverá também muita animação de rua.
O evento é organizado pelo projeto Máquina do Tempo, uma parceria com o agrupamento de Escolas D. Nuno Álvares Pereira, a Câmara Municipal de Tomar, o Convento de Cristo e o Instituto Politécnico de Tomar. Tem ainda a importante comparticipação do QREN, no âmbito da Rota dos Mosteiros Portugueses Património da Humanidade.
